“Não vou para essa igreja de ladrões”
Edson Felipe resistiu por anos ir à Universal, mas algo inesperado aconteceu
Edson Felipe, de 50 anos, programador de transporte, conta que seu preconceito contra a Universal “começou na década de 1990, quando a mídia falava somente coisas negativas sobre a Igreja”.
Naquela época, a vida de Edson estava em completa desordem. Ele lutava contra noites insones recorrendo a injeções e medicamentos, sem obter alívio. “Eu bebia, fumava cigarro e usava outras drogas”, conta ele. Contudo, Edson revela que não “se entusiasmava mais” com aquele comportamento e que o tinha apenas pelo vício. “Eu só estava me destruindo e não tinha perspectiva de vida”.
Ele conta que se sentia incompreendido e desesperançoso. E isso só mudou quando ele conheceu a mulher que viria a ser sua esposa. Na época, ela já frequentava a Universal – e continuou frequentando após o casamento. Ela, então, passou a convidá-lo para ir às reuniões, mas Edson se recusava. “Eu dizia: ‘não vou para essa igreja de ladrões’”, confessa ele.
A mudança em seu comportamento teve início quando, mesmo se recusando ir até a Universal, Edson passou a ouvir à programação da Igreja pelo rádio. Certo dia, ao escutar um pastor, Edson sentiu que as palavras eram dirigidas a ele. “Eu falei: ‘desta vez eu vou, porque eu quero conhecer se realmente o que esse pastor está falando é verdade’”, disse, decidido.
Finalmente, Edson foi a uma reunião, mas foi se sentindo envergonhado e desconfiado. Ele conta que se sentou no último banco, tentando passar despercebido. No entanto, ao ouvir a pregação do pastor, ficou impressionado. “Eu falei: ‘não acredito, minha esposa deve ter vindo aqui, deve estar escondida e ele está falando tudo, tudo aquilo que está passando na minha vida’.”
Para sua completa surpresa, ao final da reunião, Edson foi bem recebido pelo pastor e pelos membros da Universal, o que o incentivou a voltar outras vezes.
Aos poucos, o peso que ele carregava foi sendo aliviado e Edson encontrou paz e descanso – algo que há muito tempo não experimentava. Seu preconceito foi se dissipando conforme percebia que a imagem projetada pela mídia não correspondia à realidade. “Ninguém colocou um revólver na minha cabeça, pedindo na minha carteira, ou meu nome”, relata.
Atualmente, Edson é um homem que se sente completo em sua vida, é pai de família, servo de Deus e feliz. “Hoje eu tenho o Espírito Santo e Ele transformou a minha vida”, conclui.
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