“Nem morta eu entro nessa igreja”
Era assim que Elaine Bernardes pensava. Conheça sua história
Elaine Bernardes não acreditava na seriedade do trabalho da Universal e tinha um preconceito muito grande contra a igreja.
“Para mim era uma igreja somente de ladrões, de lavagem de dinheiro e lavagem de mente, porque as pessoas entravam de um jeito e saíam loucas; para mim todos eram charlatões”, lembra ela.
Situação:
No entanto, com esse preconceito, sua vida ia de mal a pior, ela não conseguia emprego e seu casamento estava fracassado, conta.
Mudança de vida:
Mas, um dia, ela tomou a decisão de aceitar o convite de ir justamente até uma Universal.
“Daquele dia em diante eu já vi a diferença na minha vida”, afirma Elaine, que hoje vive uma vida completa e realizada na presença de Deus.