No desespero, oposição tenta contrariar até a matemática
Uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) demonstrou que 40% da população aprova o governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, enquanto 29% o reprova. Outros 29% o consideram regular e 2% não opinaram.
Quanto ao que esperar dos próximos anos do governo, 36% acham que serão ótimos ou bons e 29% que serão regulares, contra 30% que esperam que sejam ruins ou péssimos.
A campanha dos veículos tradicionais de comunicação contra o atual governo é bem evidente. Essa parte da mídia que parece estar com saudade da esquerda no poder (e dos cofres abastecidos indevidamente) usou a pesquisa da CNI para desmerecer os que aprovam Bolsonaro e alegou que o fazem só por causa do auxílio emergencial de R$ 600 que o governo disponibilizou aos cidadãos durante a pandemia de Covid-19.
Será mesmo que a aprovação foi só por causa da ajuda emergencial disponibilizada ou há outras razões que se somam? São recursos dos contribuintes em prol deles mesmos, daqueles que tentaram trabalhar durante a pandemia e se viram impossibilitados ou prejudicados.
As tentativas de diminuir o governo vão além da pesquisa. A esquerda diz que elementos armados de paus e pedras, agredindo policiais e cidadãos inocentes e indefesos, vandalizando o bem público e privado, fazem “atos democráticos” quando estão contra o governo, mas quem tenta reprimi-los é considerado fascista ou ditador.
Tem sido bem evidente a tentativa de uma boa parte dessa mídia de ridicularizar policiais e enaltecer quem é contra a lei, em uma herança esquerdista implantada nas mentes dos incautos – a de que basta mostrar alguém como oprimido (mesmo que seja um bandido confesso) para que a população tome suas dores.
Também é bem curioso que os principais opositores do governo, na esfera política ou fora dela, estejam envolvidos em problemas com a Justiça por vários tipos de crimes. E, por falar em crimes, tentam envolver o presidente no assassinato de uma parlamentar carioca – que a esquerda tenta fazer de mártir – ou acusá-lo de tentar emperrar as investigações, mesmo contra todas as evidências. Típico desespero.
O que fica claro é que a realidade vista por alguns não é a mesma vista pela maioria. São muitas razões além daquela que tentam mostrar.
Vamos a elas: são 21 meses sem escândalos e sem corrupção no governo federal. Bolsonaro se disse contrário ao isolamento horizontal sem critério para diminuir o contágio do novo coronavírus, o que penalizou trabalhadores assalariados e empreendedores que tiveram que fechar seus negócios. Bolsonaro se mostrou, na revelação de uma reunião ministerial privada, enraivecido e indignado com a humilhação a cidadãos de bem durante a pandemia.
A aprovação está em alta porque boa parte da população não quer ser tola a ponto de acreditar nas notícias divulgadas por quem desencoraja e diminui a presidência atual, pois as medidas tomadas não só se mostram eficientes, como as ideias propagadas – inclusive sobre os efeitos reais do novo coronavírus –, mas se mostram verdadeiras.
Os fatos e a pesquisa falam por si, mas a mídia opositora que deixou de engordar com dinheiro público, aliada aos opositores que veem seus interesses pessoais ameaçados, quer contrariar os números de um jeito muito forçado, em uma atitude desesperada para inverter até a própria matemática, subestimando a inteligência do público.
Mas não há o que fazer. Está muito difícil continuar enganando as pessoas que hoje estão mais esclarecidas do que ontem. O povo (ou a parcela séria dele), pelo que se vê, não cai mais nessa.