Em agosto de 2024, um sangramento intenso fez com que a empresária Rute Costa Couto, de 57 anos, procurasse ajuda médica. “No pronto-socorro, fui orientada a fazer vários exames com a máxima urgência e a dar continuidade ao acompanhamento ambulatorial”, conta. Imediatamente, foi solicitada uma histeroscopia, exame que permite obter uma visão detalhada do interior do útero, e também uma biópsia. “O resultado saiu em sete dias e revelou um câncer de endométrio”, declara Rute.

Com base no diagnóstico, os médicos consideraram a necessidade de ela se submeter a uma cirurgia. “E o mais rápido possível”, relata Rute, que menciona que, antes do procedimento, foi necessário fazer um rastreamento para verificar se outros órgãos estavam comprometidos. A investigação, por meio de tomografia, mostrou que existiam nódulos em outras regiões.

Há 15 anos na Universal, ela esclarece que se uniu ao marido, o empresário Amarildo Couto, e colocou sua Fé em prática. Rute conhece a Palavra de Deus e Suas promessas e sabia que, apesar disso, não estava isenta de lidar com conflitos. Ela detalha como se portou: “Ao receber o diagnóstico, em um primeiro momento, cheguei a pensar em não fazer nada, em ignorar o tratamento. Confesso que senti muita angústia, que tive momentos de medo, mas logo os sentimentos deram lugar à Fé”.

Ela e o marido participaram das reuniões da Universal voltadas à cura, às terças-feiras, e ela conta: “Nelas, recebemos orientações de como exercer a Fé em paralelo ao tratamento e seguimos obedecendo com orações e propósitos.” Eles se agarraram à Palavra descrita em Marcos 16.18, que garante: “imporão as mãos sobre os doentes, e estes ficarão curados”.

A Fé exigiu insistência

Apesar de estar apoiada na Fé, Rute passou a ter uma queixa constante: “Os sangramentos, que eram fétidos, passaram a vir acompanhados de uma dor horrível e de um grande desconforto. Tudo indicava que eu estava piorando”, diz.

Durante o processo de realização dos exames para fazer a cirurgia, no entanto, ela descobriu que estava com diabetes. “Eu estava com glicemia de 239 e, para controle, recebi a indicação de usar insulina e só após três meses eu poderia ser reavaliada e seria cogitada a liberação cirúrgica”, ressalta.

Rute saiu do consultório aos prantos e seu marido, ao encontrá-la, afirmou que cria em sua cura. “Ele disse que eu usaria a insulina do céu. Mais uma vez recorremos à Fé e houve, de fato, a regulação da glicemia sem o uso de insulina. Em uma semana, os exames começaram a se normalizar. Consequentemente, tivemos autorização médica para prosseguir o tratamento inicial”, acrescenta.

Respostas

Ela recebeu permissão para que a cirurgia fosse realizada em novembro. “A cirurgia tinha previsão de duração de muitas horas, mas foi feita em duas horas e meia. Eu não precisei de transfusão de sangue nem de UTI: saí do centro cirúrgico direto para o apartamento e, em menos de 24 horas, recebi alta médica. Retornei ao médico 15 dias depois da cirurgia e, quando o chefe da equipe oncológica abriu os exames, ele disse: ‘Aproveita a nova vida que você ganhou, porque não tem mais nada nos seus exames’. Fui liberada do tratamento sem necessidade de fazer quimioterapia ou radioterapia”, comemora.

Com a saúde restabelecida, ela fala da importância da Fé que traz respostas: “Eu entrei no centro cirúrgico com um câncer e saí com o resultado anatomopatológico (que analisa tecidos ou células do corpo) em ordem. Eles tiraram as células que estavam comprometidas e a massa (cancerígena) que tinha 269 gramas, mandaram tudo para análise e não deu nenhuma malignidade! A Fé não foi opcional, mas determinante para que eu pudesse alcançar a cura. Sei que o poder e a graça de Deus me alcançaram e por isso eu tive uma resposta”.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Cura pela fé

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