A história da Arca de Noé intriga pesquisadores até os dias de hoje. E fósseis marinhos são prováveis evidências do dilúvio, descrito em Gênesis (capítulos 6 a 9). É o que aponta a “Pesquisa do Monte Ararat e da Arca de Noé”.

A relação com a Arca de Noé:

• Neste mês, integrantes da equipe divulgaram que coletaram cerca de 30 amostras de rocha e solo que apontaram para material marinho (havia até mesmo restos de frutos do mar).
• Inclusive, os materiais encontrados datam entre 3.500 e 5.000 anos. Surpreendentemente, trata-se de um período que coincide com o dilúvio descrito na Bíblia.
• Eles se concentraram na formação Durupinar, localizada, aproximadamente, a 30 quilômetros ao sul do cume do Monte Ararat, que tem 5.137 metros de altura. Além disso, a própria formação, inclusive, lembra o formato de um navio.
• “Nossos estudos mostram que essa região abrigou vida naquele período e que, em algum momento, foi coberta por água, o que reforça a possibilidade de que um evento catastrófico de grande magnitude tenha ocorrido”, afirmaram.
• “As evidências sugerem que a história pode ter uma base na realidade”, acrescentaram.
• A saber, o trabalho é uma parceira entre a Universidade Técnica de Istambul, a Universidade Agri Ibrahim Cecen e a Universidade Andrews. Além disso, as informações são do The Jerusalem Post.

O que notar:

• Primeiramente, há quem duvide da Bíblia, mas a Palavra contida nela é totalmente inspirada pelo Espírito Santo.
• Assim, ao longo de toda a sua construção, diferentes autores de diferentes épocas conversaram entre si em uma narrativa perfeitamente construída. E as profecias se cumpriram.
• Semelhantemente, a Mensagem permanece ao longo do tempo, quando comparadas às cópias do Texto de diversas épocas.
• Desse modo, as evidências materiais só ajudam a mostrar o que a Bíblia aponta.

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