No Templo de Salomão voluntários se unem numa grande corrente de solidariedade para socorrer o RS

Confira no vídeo abaixo depoimentos de pessoas que não mediram esforços para ajudar

Imagem de capa - No Templo de Salomão voluntários se unem numa grande corrente de solidariedade para socorrer o RS

Na manhã do último sábado (11), o Templo de Salomão se tornou palco de uma grande corrente de solidariedade, onde centenas de voluntários se mobilizaram para socorrer às famílias afetadas por essa tragédia climática ocorrida no Rio Grande do Sul.

Um dos principais pontos de coleta de suprimentos é no Templo de Salomão. Água mineral, cestas básicas, roupas, kits de higiene, colchões e muitos outros itens são cuidadosamente separados, embalados e colocados pelos voluntários nos caminhões, que seguirão para o Rio Grande do Sul levando suprimentos que serão destinados para suprir a necessidade das famílias afetadas.

Veja um trecho dessa organização que está sendo feita no Templo de Salomão:

O prazer de ajudar o próximo:
  • “É porque eu já passei por necessidade, então eu sei o que é isso, do que o pessoal está passando. Você não tem uma casa, você não tem o que vestir, não tem o que comer, é muito cruel, né? Então, quando chega nessa hora que você lembra como foi seu passado e onde você está hoje, você vê a necessidade de querer passar isso para as pessoas e querer dar uma força para elas tanto moralmente como fisicamente, né? Assim como alguém um dia me socorreu e me salvou, então acho que eu tenho obrigação de retribuir isso também, salvando as pessoas da mesma forma que me salvaram. A força tarefa dos voluntários com o propósito único de ajudar o próximo”, declara Leandro Rodrigues, um dos voluntários.
  • “Eu sou muito grato por ter essa oportunidade de ajudar e vê que todo brasileiro é engajado, é voluntário. É emocionante. O Rio Grande do Sul vai sair dessa, dessa fase ruim que está passando, dessa catástrofe, logo vamos voltar todo mundo a sorrir, né? Eu sou natural de Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul, quero chegar em casa para ver, não cheguei a ver, mas pelo que vi em vídeos e o que o povo fala, é um cenário de guerra, né? Então eu tenho até medo de chegar e ver como é que realmente está o Rio Grande do Sul. Do jeito que eu saí e como vou encontrar agora”, lamenta Cleiton Renan, motorista de um dos caminhões.
Como contribuir:

Vale destacar que a campanha não tem data para acabar, portanto, você pode fazer sua doação por meio do pix: social@universal.org

Confira a matéria:

imagem do author
Colaborador

Redação / Foto: Demétrio Koch