Novos templos no Amazonas

Em 2024, a Universal investiu em infraestrutura para oferecer espaços mais confortáveis a quem decidiu abraçar o Evangelho

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Cada cantinho do Brasil tem características únicas, o que enriquece nossa história e cultura, e no maior Estado brasileiro não é diferente: o Amazonas é banhado por vários rios, abriga parte da maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, conta com a maior população indígena do País e dispõe de dois fusos horários, ambos diferentes do de Brasília.

Foi nesse Estado tão singular que a Universal fez oito inaugurações em 2024. “A cada visita que fazemos, vemos muitas pessoas se convertendo e recebendo o Espírito Santo. O reflexo disso é visto nos novos obreiros e nos grupos que auxiliam nas ações evangelísticas e sociais e nas novas igrejas. Nos últimos cinco anos iniciamos o trabalho em várias cidades, mas em 2024 focamos em melhorar as acomodações onde a Universal já está estabelecida”, conta o Bispo Edson Dieter, responsável pelo trabalho evangelístico da Universal no Amazonas.

Os locais contemplados foram Atalaia do Norte; Cacau Pirêra, um distrito de Iranduba; Coari II, no município de Coari; o templo de Educandos, no bairro de Manaus, que ganhou um novo estacionamento; Fonte Boa; Jorge Teixeira III, no bairro de Jorge Teixeira, em Manaus; Nova Manacá, no município de Manacapuru; e União da Vitória, no bairro de Tarumã-Açu, em Manaus.

POR TERRA, ÁGUA OU AR

Com uma cultura diferenciada e uma geografia peculiar, o trabalho no Amazonas é, muitas vezes, realizado usando diferentes meios de transporte: ora por carro, ora por avião ou barco. Além disso, há uma grande particularidade na propagação do Evangelho aos amazonenses: “Pregamos para pessoas que estão ouvindo a Palavra de Deus pela primeira vez e algumas chegam a ser reticentes porque é uma novidade. O Evangelho é muito diferente daquilo que elas têm vivido até agora. No Estado vemos uma grande presença indígena, inclusive na igreja, e muitos de nossos obreiros voluntários são indígenas e falam diversos dialetos”, afirma o Bispo.

Ele faz questão de destacar duas características do povo amazonense: a gentileza e a humildade. Segundo ele, isso faz com que as pessoas sejam receptivas quando compreendem o Evangelho. “Elas recebem muito bem, como nunca vi em outros lugares. Digamos que é uma boa terra para semente e, com certeza, Deus tem grandes planos para o Amazonas. E em 2025 veremos um crescimento ainda maior aqui, pois há áreas em que ainda não entramos”, acrescenta.

A OBRA QUE TRANSFORMA

Novos templos no AmazonasO município de Atalaia do Norte, por exemplo, fica no interior do Estado, tem pouco mais de 15 mil habitantes e agora possui um templo da Universal com uma estrutura confortável para levar o Evangelho aos seus moradores, como o indígena Aldair Teka Mayoruna, de 18 anos. Ele conheceu a Universal por meio do núcleo de oração (trabalho desenvolvido onde não há templos da igreja) realizado em uma casa: “O obreiro me convidava para participar do núcleo onde o pastor pregava a Palavra de Deus e Ele me tocou para servi-Lo. Eu participava todos os dias e depois de dois meses começou a construção da Igreja Universal aqui em Atalaia do Norte”. Ele relata que seu pai frequentava outra igreja, mas, ao ficar doente, Aldair o convidou para ir à Universal e ele foi curado. Toda a sua família esteve na inauguração do novo templo.

Já o templo anterior de Cacau Pirêra tinha uma estrutura precária, com infiltrações e constantes falhas na energia elétrica. Mas foi nesse templo que o operador de secagem Elielcinei Pereira, de 50 anos, se libertou das drogas, entregou a vida ao Senhor Jesus e recebeu o Espírito Santo. “Cheguei à igreja destruído em todos os sentidos, mas encontrei obreiros que me deram toda a atenção, me acolheram e mostraram o caminho. Hoje sou feliz, tenho uma esposa maravilhosa, filhos e uma neta, mas sou feliz porque tenho o Espírito Santo. Mesmo numa igreja pequena que molhava tudo e muitas vezes não tinha nem iluminação, a vontade era tão grande de buscar a Presença de Deus que nada disso me impedia de ir lá, mas nossa nova igreja é grande, oferece conforto e estamos muito felizes por isso”, comenta. Sua esposa, Dreyd Pereira, de 51 anos, chegou à Universal de Cacau Pirêra com uma doença no pulmão e desenganada pelos médicos, mas foi curada no primeiro dia em que esteve na igreja e declara: “Sou muito feliz por ter conhecido
o Senhor Jesus. Fui salva e quero salvar e, por isso, lutamos diariamente pelo ganho de almas”.

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Colaborador

Laís Klaiber / Fotos: Cedidas