Paulo Cezar Ferreira e sua esposa, Carmelita, são da pequena cidade de Zé Doca, interior do Maranhão, mas tiveram que se sair de lá para o Piauí, em busca de tratamento para a filha que havia sido diagnosticada com uma doença neurológica incurável.

Situação:

Ele conta que cada vez que a doença se manifestava deixava uma sequela no corpo da filha, que já estava aleijada das duas pernas.

Quando os remédios não faziam mais efeito, num ato de desespero, Paulo decidiu recorrer aos encostos que também não puderam fazer nada por ela.

Diante do quadro da filha, Dona Carmelita entrou em depressão e se tornou escrava de remédios. Paulo, se recorda que quando chegava em casa encontrava, de um lado, a esposa desmaiada, de outro a filha gemendo de dor.

• “Naquele desespero, eu me refugiava na cachaça e na maconha, e no outro dia estava aquele vazio dentro de mim”, relata Paulo.

A cura:

Certa vez, ao chegar em casa, encontrou a filha possessa, então, sua cunhada sugeriu levá-la à Igreja Universal. Chegando lá, após receber a oração do pastor, sua filha ficou completamente livre e curada.

• “Aquele dia foi o dia mais feliz da minha vida. A minha filha estava curada. Ela levantou da cadeira de rodas e corria pelo salão”.

A entrega:

Nove dias depois, Paulo se batizou nas águas e iniciou sua jornada de fé e obediência à Palavra de Deus e quando surgiu a oportunidade de fazer a Fogueira Santa ele se lançou porque queria o batismo com o Espírito Santo.

• “Eu desci (do altar) completo, eu desci com uma paz… Naquela hora o Espírito Santo desceu. Hoje, Ele é meu Senhor, meu Pai, tudo que eu recebi até hoje não teve nada mais precioso do que o Espírito Santo”, afirma.
• “O altar sempre foi e sempre vai ser o passaporte para minha liberdade”, garante.

Confira abaixo detalhes da história deles: