“O amor parecia algo bonito para os outros, mas não para a minha vida”

Grazielle Lopes se sentia desamparada em sua vida amorosa. Descubra como a Terapia do Amor a transformou

Imagem de capa - “O amor parecia algo bonito para os outros, mas não para a minha vida”

Depois de passar por experiências traumáticas na vida amorosa, a professora Grazielle Cristina Pereira Lopes, de 34 anos, conta que se tornou pessimista. “Pensei que ficaria sozinha a minha vida toda”, afirma. Veja a seguir como ela mudou de ideia com a ajuda da Terapia do Amor.

FRACASSO E SOLIDÃO
Antes de encontrar o caminho certo para a felicidade amorosa, Grazielle viveu uma má experiência. “Nós não tínhamos diálogo, união ou afeto. Além disso, tínhamos uma filha, mas eu cuidava dela sozinha. Eu me considerava abandonada nesse relacionamento”, diz.

Depois do fim da relação, ela passou a carregar vários complexos. “Em minha casa não existiam referências de uma vida amorosa saudável. Eu me acostumei com a solidão, pois o amor parecia algo bonito para os outros, mas não para a minha vida”, explica. Com o passar do tempo, ela chegou ao seu limite emocional e, já cansada de sofrer, buscou ajuda.

ACEITAÇÃO E CURA

A mudança em sua vida amorosa ocorreu depois que ela reconheceu que precisava se curar. Foi assim que ela superou a resistência inicial que tinha em relação à Terapia do Amor e começou a participar das palestras.

Nos encontros, que ocorrem às quintas-feiras na Universal, ela aprendeu a buscar a verdadeira felicidade no Espírito Santo e se desvinculou da necessidade de ter alguém para ser uma pessoa completa. “Sempre que me sento para orientar alguém, reforço o valor da Terapia do Amor, pois compreendo como ela transformou minha própria vida”, revela.

RECOMEÇO
Já curada de seus traumas amorosos, Grazielle conheceu o motorista operador Wender Emanuel Costa, de 37 anos, que depois se tornou seu marido. Ela enfatiza que as características espirituais dele chamaram a atenção dela. “A discrição e a seriedade dele em relação aos valores espirituais foram indispensáveis para a nossa aproximação”, destaca.

A adaptação inicial do casal incluiu o reconhecimento das diferenças entre eles, especialmente quanto à forma de se comunicar.

CELEBRAÇÃO NO ALTAR

Convictos de que desejavam seguir a Vontade de Deus, Grazielle e Wender decidiram se casar no Altar de Deus. “Nossa prioridade sempre foi o Altar, pois foi ali que plantamos as bases do nosso relacionamento e, ao longo do tempo, colhemos os frutos e fortalecemos nossa vida espiritual. A bênção no nosso lar é resultado dessa prioridade”, afirma Wender.

Eles celebraram o casamento na Igreja Universal de Curvelo, em Minas Gerais, no dia 18 de dezembro de 2021. Para eles, essa foi a melhor decisão que tomaram. Grazielle destaca que, graças à Fé, a casa deles é um “pedacinho do céu”. “Tornamos nosso casamento uma celebração dedicada à Presença de Deus”, conclui Wender.

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Colaborador

Kaline Tascin / Fotos: arquivo pessoal