O Brasil está mais triste, segundo a ONU
País ocupa o 22º lugar no ranking mundial da felicidade. Leia
No dia 20 de março último, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou o resultado do Relatório Mundial da Felicidade — edição 2017 —, que mostra o Brasil mais triste. Atualmente, o País ocupa o 22º lugar no ranking da felicidade, tendo caído cinco posições em relação ao último relatório. Na ponta do ranking, está a Noruega, como o país mais feliz do mundo. Burundi, na África, ocupa o último lugar.
A conclusão do levantamento da ONU foi baseada em uma simples pergunta, feita entre os anos de 2014 e 2016 em mais de 150 países: “Imagine uma escada, com degraus numerados de zero na base e dez no topo. O topo da escada representa a melhor vida possível para você e a base da escada representa a pior. Em qual degrau você acredita que está?”
O resultado médio das respostas foi a nota do país. O relatório também analisou outras estatísticas para explicar por que um país é considerado mais feliz do que o outro. Entre os dados observados, estão o desempenho da economia, apoio social, expectativa de vida, liberdade de escolha, generosidade e percepção de corrupção.
Buscas erradas
Muitas pessoas têm buscado a própria felicidade de maneira errada. Há aqueles que insistem em um erro na tentativa de acertar. Depositam os seus anseios nos outros. Como nos relacionamentos, em que as pessoas acreditam que a sua felicidade depende da outra pessoa, quando na verdade precisam amar a si mesmas primeiramente. E não é apenas no âmbito amoroso.
Em postagem em seu blog oficial, o bispo Edir Macedo salientou que os fortes estão atropelando os fracos para a posse mais rápida. Segundo o bispo, para os enfermos, a felicidade está na cura física, em que a saúde é o mais importante. Outros acreditam que a felicidade está na realização profissional. Para esses o dinheiro é a alma da felicidade. Para os solitários ou frustrados no amor, a felicidade está no encontro de sua “outra metade”.
Porém, todos, sem exceção, têm se perdido em seus modos de procurá-la. “Quanto mais se mexem nas buscas, mais se afundam na areia movediça deste mundo”, alerta o bispo.
A verdadeira felicidade
Para alcançar a felicidade é preciso que antes a pessoa tome posse da sua vida. De acordo com a explicação do bispo, os mortos não têm direito à felicidade. Porém, essa morte não se limita apenas à física, mas principalmente à espiritual. “Enquanto a pessoa estiver morta nos seus delitos e pecados, é impossível alcançá-la”, explica.
O direito à felicidade acontece a partir da entrega incondicional do corpo, alma e espírito para o Senhor Jesus. Por isso, entregue-se verdadeiramente a Ele e você terá uma vida plenamente feliz. “Quem for humilde suficiente, para submeter-se e temê-Lo, herdará riquezas, e honra, e vida (Provérbios 22.4). Ou seja, será feliz na Terra”, finaliza o bispo.
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