O líder das pesquisas
Há tempos que os brasileiros não acreditam mais em pesquisas. Todos já perceberam que muitos institutos de pesquisas de intenções de voto passam vexame com o resultado das eleições, pois as urnas provam que os números levantados nas pesquisas não passavam de tentativa de manipulação dos eleitores. Todos têm visto que as pesquisas encomendadas têm ido de mal a pior, já que a cada ano suas margens de erro só fazem aumentar.
Nas próximas eleições gerais para presidente da República todas as evidencias indicam que os institutos de pesquisas passarão mais uma vez vergonha. As pesquisas divulgadas apontam que Lula seria o vitorioso na disputa eleitoral para governar o País. No entanto essa falácia não resiste aos fatos que vêm das ruas, representados pelas reações das pessoas, e até mesmo pelo suposto líder das pesquisas andar se escondendo para não enfrentar o julgamento do povo.
O supremo líder petista por onde tenta fazer aparições públicas é lembrado e questionado pelas pessoas sobre os fatos e crimes investigados pelo Ministério Público Federal. O montante da corrupção até então recuperado gira em torno de R$ 25 bilhões, repatriados para os cofres públicos depois de terem sido desviados pelos governos petistas.
A situação de Lula perante o povo brasileiro é tão crítica que ele não teve nem coragem de aparecer no ato político que o lançou como candidato a presidente, embalado pela ilusão de que lidera as intenções de votos. Mesmo formando uma federação partidária, quase que um pacto de sangue com os demais partidos esquerdistas, ele não conseguiu reunir o público que esperava para o evento.
Ele era acostumado a ser ovacionado por onde passava, com o discurso demagogo de ajudar os pobres. Agora tem que fazer malabarismo para se esquivar dos ovos que lhe são atirados. Para tentar fugir da vergonha de ser um líder desacreditado até mesmo por alguns apoiadores, Lula inventou uma viagem à cidade em que tinha esperança de ser bem recebido.
No entanto, mais uma vez, teve que ser escoltado pela polícia para não ser hostilizado de outras formas em sua própria terra natal, no seu maior reduto eleitoral. Esse é aquele que os institutos de pesquisas querem fazer com que a opinião pública acredite que é o líder das pesquisas e o favorito para vencer as eleições presidenciais.
Do outro lado, temos o candidato que supostamente aparece lá atrás nas pesquisas. Ele manteve o País com a economia equilibrada, mesmo com os efeitos e desafios da pandemia. O Produto Interno Bruto (PIB) é uma espécie de termômetro da economia como um todo e, quanto maior for o índice de um país, maior é a sua atividade econômica. E o PIB brasileiro em 2020, no auge da crise sanitária que assolou o mundo, superou o dos países latinos e europeus.
Indo na contramão do discurso do “fique em casa”, o atual chefe do Poder Executivo, mesmo sendo criticado pela turma do quanto pior melhor, lutou para manter a economia respirando. E isso evitou que muitas empresas quebrassem, que a fome dizimasse muitos brasileiros e favoreceu que criássemos um clima favorável para a retomada do crescimento econômico.
O povo brasileiro, que tem o sangue do trabalho nas veias, que se recusou a ficar em casa esperando a morte chegar e foi à luta pela sobrevivência, sabe reconhecer quem está trabalhando para manter o País no trilho do desenvolvimento econômico e social, da ética e da probidade administrativa. Por onde passa e faz aparições públicas, o candidato à reeleição é seguido por uma multidão de apoiadores.
O desespero dos poucos seguidores do candidato comunista é tão evidente que uma deputada federal socialista arquitetou um plano para esvaziar a convenção que lançou Bolsonaro candidato à reeleição, mas a tentativa de sabotagem falhou e o local de lançamento da candidatura ficou pequeno para receber aquele que, segundo as pesquisas, pode perder a eleição. As eleições estão chegando e as urnas vão refletir a vontade soberana do povo e a força que vem das ruas.
Denis Farias é advogado, professor e consultor jurídico