O limite era dela, mas não de Deus
Quando Maria Luiza da Silva foi diagnosticada com uma doença incurável aos sete anos, sua mãe recorreu ao Médico dos Médicos
Desde que sua filha, Maria Luiza Soares da Silva, atualmente com nove anos, nasceu, a cabeleireira Verônica Cristina Silva, de 29 anos, observava que a menina sempre apresentava desconforto na região abdominal. Verônica levava a filha ao pediatra, mas sempre ouvia que o desconforto era ligado ao leite bovino que a menina ingeria, uma vez que Verônica não conseguiu amamentá-la.
Quando estava com quatro anos, Maria Luiza, que sempre fora ativa, mudou de comportamento. Ela passou a estar sempre querendo dormir e começou a perder peso com facilidade. Como era um período atípico (a pandemia de covid-19), no qual, por alguns meses, as aulas presenciais foram suspensas, Verônica acreditou que as mudanças de Maria Luiza fossem reflexo da mudança em sua rotina. Contudo, mesmo após o retorno à normalidade, Maria Luiza seguiu perdendo peso e passou a ser levada à emergência hospitalar com maior frequência ainda por causa do
desconforto abdominal.
Agravamento
No final de 2023, Verônica percebeu sinais de sangramento quando a filha, que na época estava perto de completar oito anos, evacuava ou urinava. Ela acreditou que a criança tivera a menarca precoce: “Eu achei que minha filha tinha virado mocinha e passei na médica para verificar melhor, por que ela era muito novinha”, conta. Após uma consulta que durou cerca de cinco horas, entre exames e avaliações, foi dado o diagnóstico: síndrome de Crohn e um tumor no intestino. Verônica relata como reagiu ao ouvir isso da médica: “Eu fiquei paralisada. A ficha não caía e pedi para a médica repetir o que estava dizendo”.
O sangramento nas fezes passou a ser mais frequente, assim como a necessidade de internações. Em uma das vezes em que Maria Luiza foi internada, Verônica ouviu de um médico o pior prognóstico possível. “Ele me perguntou se eu tinha outro filho e eu respondi que sim, um bebê recém-nascido, e ele, insinuando que minha filha poderia morrer, falou que um filho não substitui o outro, que o problema da Maria Luiza ‘não tinha cura e que, na melhor das hipóteses, ela teria que tomar remédio para o resto da vida. Eu disse: Doutor, estou entendendo, mas meu Deus é quem vai definir.
Vamos fazer tudo que o senhor disser e Deus fará a parte dEle”, declara.
Milagre no Templo
Apesar de usar a fé, participar das orações aos domingos na Universal e consagrar a água que dava à filha para beber, a saúde dela não melhorava: “Eram idas e vindas de internações e os exames sempre apontavam piora. Eu já estava cansada. Em uma das internações, minha filha me questionou se Deus tinha se esquecido dela. Eu falava para a Maria Luiza da fé que pode todas as coisas, mas teve um dia que eu fui até o banheiro do hospital chorando e orei a Deus: ‘O Senhor não tem limites, mas eu tenho’”.
Foi quando, durante as celebrações pelos dez anos do Templo de Salomão, Verônica foi convidada a participar da reunião especial para a cura. Maria Luiza estava debilitada e com uma internação marcada para a semana seguinte, mas, mesmo assim, Verônica decidiu levar a menina ao Altar. “A Maria Luiza estava com muita ânsia de vômito e eu só pedia para que ela aguentasse firme. No momento da oração foi passado o manto consagrado e eu disse para a minha filha: ‘lembra quando eu te falei da história da mulher hemorrágica na Bíblia, que, quando tocou nas vestes do Senhor Jesus, foi curada? Então, toque neste manto com a mesma fé’. Ela disse que faria isso. Depois que tocamos no manto apresentado durante a oração, eu senti como se um peso tivesse saído de mim. E quando olhei para a minha filha ela disse: ‘Você disse para eu tocar com fé, eu toquei e a dor passou’”.
A partir daquele dia, a melhora de Maria Luiza foi progressiva. Ela voltou a ganhar peso e a ser ativa. No último exame realizado, em fevereiro deste ano, foi constatado que não havia nenhum problema de saúde, nem o tumor nem a síndrome. “Eu precisei crer para depois ver o milagre”, afirma Verônica.
Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.
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