Tatiana Machado da Silva tem 43 anos, é auxiliar de enfermagem e mora em Mesquita (RJ). Ela costuma fazer exames anuais de rotina para cuidar de sua saúde. Ela conta qual é sua rotina: “faço periodicamente meus exames porque venho de uma família em que o câncer é hereditário. Perdi uma tia de 27 anos e um tio de 28 anos. Meu pai faleceu com 48 anos. Ele teve câncer na garganta e sofreu metástase. Minha avó teve câncer de pele. Minha tia, que graças a Deus ainda está viva, teve câncer no pulmão e câncer de pele também”.

Ela sempre atuou de forma preventiva para evitar qualquer tipo de doença. “Comecei a fazer exames preventivos aos 25 anos. Em janeiro deste ano, fiz uma ultrassonografia e tive o maior susto da minha vida: foi encontrado um nódulo BI-Rads, já de categoria 3, com 2 mm x 5 mm”. Leia mais no quadro ao lado.

Fazia pouco tempo que Tatiana tinha iniciado uma experiência com Deus para se livrar de outro mal. “Eu lutava contra uma depressão há sete anos, de não ter paz, de ter que tomar medicamento psiquiátrico controlado e com várias tentativas de suicídio. Eu detestava a Universal, mas fui. A minha cabeça ficava rodando a mil por hora, mas, quando botei o meu pé na Igreja, fui muito bem recebida e passei a entender os propósitos ensinados e tive paz. Eu me batizei e busquei o Espírito Santo”, diz.

Por isso, quando soube do câncer, a primeira reação de Tatiana foi orar. “Eu já tinha falado com Deus que, se fosse da vontade dEle me levar, como todos na minha família já tinham morrido com essa doença, eu estaria feliz, porque ao menos eu não morreria no mundo, largada e abandonada, pois eu já tinha sido salva. Mas também não aceitei a declaração do médico e comecei a ir para o Altar, a tomar a água consagrada, a colocar a água no nódulo e a orar para Deus”, detalha.

A médica que atendia Tatiana logo pediu novos exames. “Em maio, fui fazer o segundo exame, uma mamografia. O BI-Rads caiu para categoria 2, mas o câncer já tinha se espalhado por todo o seio. Eu não desisti da minha fé não, continuei falando com Deus e usando a água consagrada. Em nenhum momento a doutora mandou eu tomar medicação. A única coisa que ela falou foi: ‘vou marcar o terceiro exame e, se ele acusar que você continua com o nódulo, a encaminharei para um especialista para começar a fazer o tratamento’”.

Tatiana conta que não se abateu: “eu não fiquei triste. Falei: ‘Senhor, seja feita a Sua vontade. Minha cabeça está livre e estou em paz’. Mas, mesmo assim, continuei tomando a água consagrada e colocando a água em cima do nódulo. Em junho passado fiz uma ultrassonografia. O médico que me atendeu perguntou por que eu estava ali. Expliquei a questão da hereditariedade na família e que minha médica tinha dito que aquele exame poderia determinar qual rumo o tratamento tomaria, se eu teria que procurar um especialista e que tudo dependeria do laudo dele. Ele passou o ultrassom e disse: ‘não
estou vendo nada aqui. A sua mama está livre e a sua axila também’”.

O médico perguntou que medicação Tatiana estava tomando para que o tumor sumisse. “Ele não acreditou que eu estava fazendo só o tratamento com a água consagrada. Perguntei: ‘como pode isso?’ porque o primeiro exame apontou a existência de nódulo. Eu já estava me preparando para fazer o tratamento. O médico chorou quando viu que eu estava curada. Ele disse que em todo o tempo de medicina nunca vira um nódulo sumir em tão pouco tempo, apenas seis meses.”

Tatiana afirma que sua cura foi Obra de Deus: “antes de eu descobrir que eu estava com câncer, eu já estava me libertando de outras doenças. Eu sofria e ali eu fiz um propósito com Deus: falei que, se Ele me libertasse e me curasse, eu iria anunciar o Evangelho. E hoje estou aqui para glorificar o Nome dEle, pois realmente existe um Deus na Terra e esse Deus me curou”.