No Rio de Janeiro vive o corretor de planos de saúde Faber de Souza Paulo, de 58 anos. Ele conta que no final de 2020 foi surpreendido com o aparecimento de diversos caroços em seu pescoço e axilas.

Ao buscar atendimento médico, Faber realizou uma ultrassonografia do pescoço, exame de imagem que mostra estruturas como a glândula tireoide, gânglios linfáticos e vasos sanguíneos, além de ajudar no diagnóstico de nódulos tireoidianos, linfadenopatias e outras anomalias.

Lendo o resultado, o médico disse a Faber que ele estava com ínguas – um aumento do tamanho de um gânglio linfático que pode ocorrer devido uma infecção, uma inflamação ou por um câncer como o linfoma.

Por mais de um ano Faber buscou um diagnóstico mais preciso, inclusive viajando a outras cidades, já que na sua os médicos não haviam conseguido diagnosticá-lo.

Em 2022, Faber viajou ao Paraná, onde finalmente um oncologista, após uma biópsia, informou que ele estava com linfoma não Hodgkin.

“No dia do diagnóstico já fui internado para iniciar o tratamento de quimioterapia, devido ao estado avançado da doença”, recorda Faber. “Eles disseram que eu não tinha previsão de alta. No setor em que fiquei vi pessoas morrendo ao meu lado”.

A fé não adoece

Faber conta que, apesar do incômodo dos caroços, ele não sentia dor. Ele já frequentava a Universal e afirma: “o meu corpo estava doente, mas minha Fé estava acesa. A Fé não fica doente. Eu sabia que por dentro aquele câncer estava matando minhas células, mas busquei o socorro em Deus e fiquei tranquilo. O Espírito Santo me acalmou. Ou eu seria curado ou receberia a Salvação da minha alma. Minha dor era ver o sofrimento das pessoas ao redor”.

Ele conta que no dia da internação estava com uma garrafa de água que fora consagrada na Universal. “Eu bebia da água e passava nos caroços. Usei a minha fé desde o primeiro dia. Orei também pelos outros pacientes”, diz.

Inclusive, Faber conta que, após orar por um senhor que também estava internado naquele hospital, o filho do mesmo avisou que os caroços no pescoço de Faber haviam sumido.

“O filho desse senhor até tirou uma foto enquanto eu orava pelo pai dele, que graças a Deus apresentou melhoras. E após a oração, admirado, ele me avisou que os caroços que estavam no meu corpo haviam sumido.Meu rosto ficou transformado a ponto de, no outro dia, a médica não me reconhecer e perguntar se o senhor Faber também havia morrido. Eu disse: ‘sou eu, doutora!’.”

A cura

Em menos de uma semana Faber recebeu alta, deixando a equipe médica surpresa com o repentino sumiço dos caroços. Ao todo, ele fez quatro sessões de quimioterapia, sendo apenas uma enquanto esteve internado. Ele destaca que, mesmo após a alta, continou usando a Fé para receber seu milagre.

“Eu ia às reuniões de cura, às terças, na Universal. Segui usando a água consagrada, que minha esposa colocava até na comida. Fiz tudo o que a Fé me pedia. Lembro que, em uma oração, eu determinei que contaria meu testemunho no Altar; e novos exames apontaram que estou curado. Sigo indo a cada seis meses ao hospital para cumprir protocolos, mas curado, e já dei meu testemunho no Altar do Senhor. Tenho uma vida normal e saudável”, finaliza Faber.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Cura pela fé

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