“O meu refúgio era a rede social”
Conheça a história de Sabrina Pereira Rocha e como ela conseguiu vencer os seus problemas internos
A fotógrafa Sabrina Pereira Rocha, de 22 anos, frequenta a Universal desde a infância com seus pais, mas relembra que, mesmo ouvindo a Palavra de Deus, tornou-se uma adolescente triste. “Eu tive uma infância tranquila e não tinha problemas familiares nem vícios em drogas e bebidas. Na minha casa tínhamos paz e eu não sabia por que me sentia daquele jeito.”
Apesar de ter uma família estruturada, Sabrina era depressiva e passava as noites em claro chorando. “Eu não sabia o motivo de todo aquele sofrimento. Eu só sentia angústia e vontade de chorar.”
A jovem relata que também era uma pessoa tímida. Ela reconhece que sentia muita vergonha de conversar com os outros e sempre transmitia a imagem de que estava bem. Contudo seu comportamento era diferente quando ela estava sozinha. “Como eu não tinha o costume de me abrir com os outros e não falava para ninguém como me sentia, o meu refúgio era a rede social Twitter, que quase ninguém usava na época.”
Redes sociais
No Twitter, Sabrina postava frases com um breve depoimento de como se sentia ao longo dos dias, como esta: “não sei se choro, se sumo ou se finjo que estou bem”. Ela explica que costumava postar seus problemas porque seus conhecidos e familiares não participavam da mesma rede social e, portanto, não veriam suas mensagens.
Sabrina conta ainda que, mesmo frequentando a Universal, tinha um bloqueio em relação ao uso da Fé. Quando completou 15 anos, ela aceitou o convite de uma obreira para frequentar a Força Jovem Universal (FJU) e aos 17 anos finalmente se firmou realmente com Deus.
“Participando da FJU, fui entendendo o motivo pelo qual eu era daquela forma. Decidi me entregar a Deus, pois aquele seria o único caminho que me levaria a uma alegria verdadeira. Compreendi que o meu vazio era a ausência do Espírito Santo.”
FJU
Depois de obter esse entendimento e tomar sua decisão, em um dos propósitos do Jejum de Daniel, Sabrina se entregou totalmente a Deus. Antes mesmo do término da campanha, ela recebeu o batismo do Espírito Santo. “Quando recebi o Espírito Santo, o vazio saiu. Eu não precisava disfarçar qualquer tristeza, pois só tinha motivos para sorrir. Venci minha timidez. Antes, eu não conseguia nem orar na Igreja por receio de que alguém me ouvisse e tinha dificuldade de falar com as pessoas. Hoje é um prazer abordá-las para falar
de Jesus”, diz.