O peso das palavras agressivas
Veja como o casal Marli e Edison acabou com a falta de respeito que existia no relacionamento
Marli Souza, de 49 anos, foi mãe solteira pela primeira vez aos 25 anos e, por falta de apoio da família, precisou ser mãe e pai ao mesmo tempo. Aos 37 anos ela conheceu um rapaz, com quem teve seu segundo filho, mas sofreu uma nova decepção amorosa. E mais uma vez ela se via sozinha e com dois filhos.
A estrutura familiar de Marli sempre foi bem complicada. Ela chegou a morar nas ruas e a cada sofrimento que passava se tornava ainda mais dura, amargurada e agressiva. Até que recebeu um convite para participar de umas das reuniões da Universal e a partir dali sua vida começou a ser restaurada.
Como faltava curar algumas feridas sentimentais deixadas para trás, ela começou a participar, também das palestras da “Terapia do Amor”, voltadas para a vida amorosa. Por meio dos encontros, Marli conheceu Edison de Souza, de 46 anos, com quem se casou seis meses depois de começarem a namorar.
Mas, mesmo participando das palestras, Marli achava que não precisava mudar seu comportamento agressivo. “Eu queria casar e ter uma família. Achava que não tinha que mudar, que esse perfil fazia parte da minha personalidade, era essa desculpa que dava a mim mesma”, relata Marli.
Dando o troco
Por outro lado, Edison começou a revidar as atitudes da esposa “Eu sempre fui uma pessoa calma, calma até demais e o jeito da Marli já estava me incomodando. Eu, que era um homem paciente, comecei a ficar agressivo assim como ela. Ela gritava de um lado e eu gritava do outro”, conta Edison.
Marli só entendeu a gravidade de suas atitudes depois que o próprio filho, David de Jesus dos Santos, chamou sua atenção. “Eu estava gritando muito alto, por nada, quando ele virou e me disse ‘mãe por que grita tanto?’. Quando escutei aquela frase tomei um choque”, conta.
Mudança
A partir desse momento, ela entendeu que era preciso mudar se quisesse ter do seu lado um marido atencioso e ser um exemplo para o filho.
“Comecei a mudar meu foco, colocando em prática tudo que era falado nas palestras, já que antes, quando o assunto era mudar, eu o deletava da minha mente”, explica.
Nenhuma mudança é do dia para a noite, mas Marli passou a seguir o que era ensinado nas palestras da “Terapia do Amor” e passou a perceber sua própria transformação. “A minha mudança não fez bem somente para os meus familiares, mas para mim. Me sinto outra mulher, falo mais baixo, uso palavras agradáveis, o que não acontecia antes”, conta.
A “Terapia do Amor” acontece todas as quintas-feiras em uma Universal próxima de sua casa.
Para saber mais como resolver os problemas da vida amorosa, participe das palestras da Terapia do Amor, todas às quintas-feiras, em uma Universal mais próxima de você. A cada palestra, casais, noivos, namorados e solteiros aprendem sobre o amor inteligente e como desenvolver o relacionamento a dois.