O sensível, o insensível e o sensato. Qual deles você é?

Esses três tipos de perfis foram abordados no último Encontrão dos Homens, promovido pelo Projeto IntelliMen. A reunião, ministrada pelo Bispo Renato Cardoso, aconteceu no Templo de Salomão, com transmissão para todo o Brasil

Imagem de capa - O sensível, o insensível e o sensato. Qual deles você é?

O mundo mudou muito nas últimas décadas. Não somente em relação às tecnologias, mas também em relação ao que se cobra do homem na sociedade. Diante disso, há homens que não sabem qual papel devem cumprir.

Esse foi o tema sobre o qual o Encontrão dos Homens, que ocorreu no dia 25 de maio, no Templo de Salomão (com transmissão em tempo real para todo o Brasil), se debruçou. “Estou falando do grande dilema que muitos homens enfrentam hoje, que é não saber onde se posicionar entre os dois extremos: o homem insensível e o sensível”, disse inicialmente o Bispo Renato Cardoso.

O homem insensível
Este tipo de homem não considera os próprios sentimentos ou os do próximo. São homens que se passam por “durões” e nem sequer consideram a possiblidade de chorar. Esse perfil foi estimulado ao longo da história, mas chegou ao extremo e culminou em movimentos feministas que exigiram mudanças nas relações entre homens e mulheres e até mesmo mudanças no comportamento masculino.

O homem sensível
Como consequência dessa situação, emergiram ideologias que levam os homens ao outro extremo: à hipersensibilidade. “Muitos homens da nossa geração, de maneira geral, estão sendo empurrados a serem mais sensíveis, pelo bem ou pelo mal”, afirmou o Bispo. Foi dessa promoção massiva da sensibilidade masculina (por parte da mídia, dos filmes e outros meios) que surgiu o deslocamento do homem moderno.

A Palavra de Deus
“A Bíblia diz que o homem não é independente da mulher e nem a mulher do homem. Deus criou os dois para serem totalmente dependentes um do outro. Deus não criou o insensível ou o sensível. Deus criou o ser humano (homem e mulher) à imagem e semelhança dEle”, avaliou o Bispo.

Assim, o homem é chamado a ser prudente (Isaías 52.13). “Uma característica do Senhor Jesus era a prudência. E o que é prudência?”, questionou o Bispo, e respondeu em seguida: “o homem prudente é inclinado a antecipar em que suas decisões atuais resultarão. Ele pensa: ‘se eu fizer isso, o que vai acontecer?’ Ele pensa nas consequências”.

O homem sensato sabe quando ser sensível e quando não ser. Ele é equilibrado e, para ter esse equilíbrio, é fundamental seguir a orientação do Espírito Santo. “Deus promove essa prudência dentro daqueles que buscam obedecer a Sua Palavra”, concluiu o Bispo.

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Colaborador

Redação / Foto: Demetrio Koch