No último sábado (25), no Templo de Salomão, aconteceu a primeira reunião do Godllywood Autoajuda de 2025. O evento foi transmitido para todo o Brasil. Durante o encontro, Cristiane Cardoso abordou reflexões profundas sobre a relação entre o senso de justiça humano e o divino.

Deus e o senso de justiça humano:

Desde a criação, Deus imprimiu no ser humano um senso inato de justiça. De acordo com o relato bíblico, no Jardim do Éden – um ambiente perfeito criado por Deus – não havia espaço para pecado, tristeza ou decepções. Essa harmonia refletia a perfeição divina na humanidade e no mundo.

A queda e o início da injustiça:

Com a desobediência de Adão e Eva, o pecado entrou no mundo, corrompendo a justiça original. A história de Caim e Abel, por exemplo, foi marcada pela inveja e pela violência, que simboliza o início da injustiça humana.

Cristiane destacou:

• “O mundo tornou-se um lugar onde a injustiça frequentemente sobrepuja a justiça, gerando frustrações e insatisfações profundas.”

Ela também mencionou os impactos emocionais das injustiças:

• “A dor causada pela injustiça pode deixar marcas profundas. Situações de abandono, violência ou traição geram feridas emocionais que levam à revolta e à autossuficiência como forma de proteção.”

A justiça divina vs. a justiça humana:

Durante Seu ministério, o Senhor Jesus Cristo desafiou o senso humano de justiça, pregando o perdão, o amor ao próximo e a confiança em Deus, mesmo em meio às adversidades. Sua morte na cruz representa a justiça divina que transcende a lógica humana e se volta ao propósito maior: a Salvação.

• “Enfrentar a dor da injustiça exige confiar na justiça de Deus, que opera de forma coletiva e além da compreensão humana. Momentos difíceis podem nos aproximar d’Ele, trazendo amadurecimento espiritual e emocional”, explicou Cristiane.

O caminho da redenção:

O exemplo do Senhor Jesus oferece uma resposta à revolta gerada pelas injustiças. Aceitar que Deus tem um plano maior, mesmo sem compreender Seus caminhos, é essencial para encontrar paz e propósito.

Cristiane acrescentou:

• “A justiça divina pode não ser imediata, mas é eterna e perfeita. Deus não apaga o passado, mas dá um novo significado a ele. O que antes era dor se transforma em testemunho e aprendizado.”

Ela ainda encorajou as mulheres presentes a abandonarem a carga da amargura:

• “Não se prenda à imagem de uma mulher forte e infeliz. Reconheça sua fragilidade, entregue sua dor a Deus e viva de forma leve. Ele conhece você profundamente e está sempre disposto a curar, restaurar e guiar”, disse.

Participe:

A reunião Godllywood Autoajuda tem como objetivo ajudar às mulheres a se desenvolverem em todos os sentidos e acontece a cada dois meses. Acompanhe a página oficial no Instagram bem como as notícias no Portal Universal.org para ficar por dentro das novidades.