Ódio religioso da Globo contra evangélicos tem novo capítulo por motivação política

Você já se perguntou o que está por trás dessas pautas?

Após enviar um pedido de resposta ao Departamento de Comunicação Social da Igreja Universal do Reino de Deus, devidamente respondido dentro do prazo, a Globo ignora a afirmação da resposta e tenta “jogar” que a Fazenda Nova Canaã pertence à Igreja, em título que ressalta perseguição religiosa e gritante preconceito, omitindo também, inicialmente, o nome do Deputado Federal, Marcio Marinho, para apenas chamá-lo de “Deputado bispo da Universal”. Para quem se lembra, essa é uma tática comum por parte dessa mídia que, escancaradamente, se especializou em discriminação, deixando de lado o jornalismo para ter em seu portfólio um vasto histórico contra o público evangélico, tratado de forma pejorativa e zombando da fé cristã na produção de seus conteúdos.

Marcio Marinho é bispo licenciado para se dedicar totalmente à vida pública, que já soma mais de 20 anos, estando atualmente em seu 6º mandato.

Mas, conforme já reiterado exaustivas vezes, e essa mídia sabe bem, que qualquer integrante de seu corpo eclesiástico — bispos e pastores — que decida ingressar em carreira política, obrigatoriamente, licencia-se da Igreja e passa a se ocupar exclusivamente da atividade pública.

O preconceito por trás da manchete tem o objetivo de tentar associar o nome da Universal a um serviço público, destinado à Associação Beneficente Projeto Nordeste (ABPN), ou seja, Fazenda Nova Canaã — e isso é fake news.

O que a Globo não quis mostrar

Em nota, a Fazenda Nova Canaã esclareceu aquilo que não conseguiu falar na matéria publicada, e o que a mídia faz questão de não mostrar: “desde agosto de 2000 até aqui, o projeto já beneficiou 2.396 alunos, de 4 a 18 anos; e mais de 2.200 famílias. Atualmente, são 495 alunos mantidos e 454 famílias beneficiadas diretamente. O que prova o total descaso desta mídia para com os menos favorecidos, senão estaria noticiando positivamente o fato de um projeto tão expressivo ter sido contemplado pelo serviço, que beneficiará, tão somente, a população menos privilegiada desta região de Irecê”.

Também denuncia que “uma simples busca justa por parte do repórter, daria a ele a precisão dos fatos, para informar o que foi recebido por meio da CODEVASF, a quem de fato isso beneficiou e como é o procedimento para se receber tal serviço”.

Segundo a nota, a população assistida ficava sujeita “a atravessar a lama, nos períodos de chuva, ou a poeira, na seca”, e o asfaltamento das vias de circulação da Fazenda Nova Canaã foi realizado “com o objetivo claro e necessário de facilitar o acesso do público (alunos, pais, colaboradores, voluntários)”. E o mais importante, que deveria ter vindo informado no texto do veículo de imprensa, que “em casos de obras públicas — que quando ocorre já tem sua destinação definida, como este asfaltamento —, o procedimento é muito claro: acontece a indicação da verba pelo parlamentar, neste caso, do Deputado Federal Marcio Marinho, por meio da emenda de bancada. Feito isso, a questão passa a ser gerida totalmente pelo órgão competente, a CODEVASF e o Ministério (sem qualquer interferência por parte de quem fez a indicação — o parlamentar —, tampouco da associação beneficiada)”.

E que “em momento algum a associação recebeu qualquer recurso em espécie, escolheu os fornecedores ou teve algum tipo de ingerência nas obras até a sua conclusão”.

A Universal lamenta mais este ataque travestido de notícia e reforça que isso não é novo. É o mesmo tipo de conduta corriqueira de boa parte da Imprensa brasileira, a evidente maldade impregnada na publicação, que, criminosamente, reforça o preconceito contra os evangélicos, especialmente contra a Universal e seus mais de sete milhões de fiéis e simpatizantes no Brasil. Este tipo de atitude não é o que se espera de uma empresa jornalística pública.

Por fim, e não menos importante, vale perguntar: desde quando e por que a religião dos membros da diretoria da ABPN é vista como fator relevante por parte da Imprensa? E por que o mesmo tratamento não é dado a outras associações, fundações, etc., que têm em seus membros representantes de outras religiões?

A Globo poderia ter disfarçado melhor o seu preconceito, não acha?

Leia a íntegra da nota da Fazenda Nova Canaã Clique aqui

UNIcom – Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

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Colaborador

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