“Os médicos viram que o meu filho não estava bem”

Durante a gravidez, Riclênia Santana, que já tinha ovários policísticos, foi diagnosticada com rubéola, o que colocou a sua vida e a do bebê em risco

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Riclênia Santana Carvalho Conceição, dona de casa de 23 anos, nasceu na Bahia e se mudou para São Paulo em 2019. Ela relata que frequenta a Universal, que sua Fé sempre foi uma parte fundamental de sua vida e também que, em 2022, passou por desafios que testaram tanto sua saúde quanto sua confiança em Deus.

Naquele ano Riclênia foi diagnosticada com ovários policísticos. “A médica falou que eu precisava que fazer um tratamento e que eu não poderia engravidar”, recorda.

A boa surpresa

Embora a notícia tenha sido um golpe emocional, Riclênia não permitiu que isso a abalasse. Ela decidiu iniciar o tratamento indicado com medicamentos, porém enfrentou meses de sangramentos frequentes. Eventualmente, ela interrompeu o tratamento e buscou uma abordagem espiritual, participando da Corrente de Cura,
que ocorre às terças-feiras, e usando a água consagrada aos domingos na Universal.

Contudo, em julho de 2023, ela descobriu que estava grávida. “Naquele momento, eu e o meu esposo ficamos muito felizes, junto com toda a família, com a ótima notícia”, conta. Para ela e o marido, o operador de máquinas Jonathan Santos da Conceição, de 26 anos, a gravidez foi um sinal de que Deus tinha dado a ela a graça da maternidade.

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Ela já tinha iniciado o pré-natal e feito os primeiros exames quando recebeu uma ligação da Unidade Básica de Saúde (UBS) que solicitava sua presença imediata ao local.

Riclênia respondeu vários questionamentos, fez novos exames e foi constatado que ela estava com rubéola. “Os médicos alertaram que o bebê poderia nascer com má-formação”, lembra. Durante os meses seguintes, Riclênia e seu esposo mantiveram sua Fé ativa.

Os médicos detectaram também uma incisura protodiastólica em artérias uterinas, uma alteração na mãe que, após a 26ª semana de gravidez, pode representar aumento do risco de desenvolver pré-eclâmpsia (hipertensão em grávidas) e restrição no crescimento do bebê.
Riclênia diz como o casal agiu ao saber dessa nova informação: “sempre usando a Fé e confiante de que Deus estava à frente de todos os nossos problemas”.

À medida que o parto se aproximava, novas complicações surgiram. Uma semana antes da data prevista, a pré-eclâmpsia a levou a realizar uma cesariana, um tipo de cirurgia invasiva que afeta a saúde da mãe e do bebê e que exige uma recuperação mais trabalhosa do que a decorrente do parto normal.

O bebê, José Pyetro Santana Conceição, nasceu debilitado, sem conseguir respirar e foi necessário fazer intervenções emergenciais para que ele sobrevivesse. Enquanto José Pyetro era atendido, sua mãe sofria com uma hemorragia.

Riclênia afirma que em nenhum momento perdeu a fé. Ela permaneceu orando a Deus e diz qual foi o resultado de sua atitude: “hoje, aos cinco meses de vida, meu filho está bem, com muita saúde e não tem nenhuma deficiência. Sou muito grata a Deus pelo grande milagre e pelos livramentos que Ele nos concedeu”.

Ela conclui sua história com uma mensagem de esperança: “nunca deixe de acreditar, pois para Deus nada é impossível”. Também revela que se sente realizada, está cercada pela família e compartilha sua história como um exemplo de superação e Fé.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Cura pela fé

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras. Encontre uma Universal mais próxima.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: Mídia-Ferraz/SP