Em um mundo onde os relacionamentos são desafiadores, a auxiliar de classe Beatriz Vilela Nunes, de 26 anos, e seu marido, o promotor de vendas Marco Aurélio Vilela Nunes, de 27 anos, contam como encontraram no Altar de Deus o segredo para ter um casamento abençoado.
Beatriz explica que se preparou para a vida amorosa com a ajuda da fé e que, por isso, não enfrentou problemas nessa área. “Nunca tive traumas, mas participava dos encontros da Terapia do Amor, pois buscava ser feliz e queria viver o amor inteligente”, diz. Nas palestras, ela afirma que aprendeu os passos para conquistar a felicidade no relacionamento, como seguir a Palavra de Deus, valorizar a si mesma e respeitar o parceiro.

Seu esposo, por outro lado, diz que teve um relacionamento anterior conturbado, marcado por brigas e pela falta de valorização. “Eu me via dentro de um labirinto e não sabia como sair, mas, graças a Deus, consegui superar isso”, diz Marco Aurélio. Depois desse trauma, ele redirecionou seu foco para a vida espiritual e encontrou na Terapia do Amor e na fé um caminho para a cura.

LIÇÕES EM PRÁTICA
Beatriz e Marco Aurélio se conheceram por meio de uma amiga em comum. Ele conta que colocou em prática as lições que obteve na Terapia do Amor durante a fase da conquista e destaca a importância de aprender a ouvir e a valorizar a essência da outra pessoa nessa etapa do relacionamento.

Após dois anos de namoro e seis meses de noivado, eles decidiram se casar. A união foi selada em 30 de janeiro de 2021, no Altar de Deus na Universal do Parque Ipê, em Cotia (SP).

Apesar das diferenças e das inevitáveis fases de adaptação após o casamento, o casal superou as dificuldades com paciência e compreensão. “O Altar trouxe bênçãos para o nosso casamento e nos proporcionou um lar de paz e respeito mútuo. Mesmo diante das dificuldades financeiras causadas pela pandemia, nós encontramos forças na fé para superar tudo juntos”, diz Beatriz.

Hoje, eles celebram a felicidade por estarem juntos. “O casamento foi a melhor coisa que aconteceu em nossas vidas”, conclui Marco Aurélio.