Pai alcoólatra, filho suicida?
Quem cresce sob influência de um dependente químico pode ter 85% de chance de cometer suicídio, diz pesquisa
Alarmado com o título? Com razão. O homem que pensa que “está tudo bem” tomar um pilequinho pode estar arriscando bem mais do que sua saúde ou sua reputação.
Além das consequências do alcoolismo (descontrole, violência, crises familiares, perda de oportunidades profissionais, etc.), um estudo norte-americano mostrou que os descendentes de um alcoólatra podem pagar por um erro que nem foi deles.
Pessoas criadas por pais que abusavam do álcool podem ter 85% mais chances de tentar o suicídio, segundo uma pesquisa conjunta de renomadas universidades dos Estados Unidos, como Columbia, Harvard e Johns Hopkins, entre outras.
No histórico da maioria desses entrevistados havia sintomas como perder o interesse em coisas que antes eram muito importantes e que as estimulavam, como trabalho, esportes, exercícios, hobbies.
Ao se entregar a um vício – e o álcool é somente um dentre vários –, um homem não imagina o quanto pode prejudicar o próximo, mesmo que isso só aconteça mais tarde. As crianças, por exemplo, mesmo que não entendam uma situação enquanto ela está acontecendo, registram o fato na mente, que fica guardado por anos, causando-lhes danos psicológicos que podem levar até mesmo à morte, como avisam os cientistas norte-americanos.
Quanto a essa ajuda, não são poucas as iniciativas da Universal que já tiraram do caminho da morte milhões de homens em vários países.
Os desafios do projeto IntelliMen ajudam a formar homens que não caem nessa armadilha. Além disso, o Tratamento para a Cura dos Vícios – como o próprio nome diz – traz a cura de qualquer dependência, fora outros projetos já desenvolvidos que contabilizam milhões de vidas recuperadas por todo o planeta – com efeito multiplicador, pois toda a família ganha com isso.
A ajuda de que você, um parente ou um amigo precisam pode estar mais perto do que vocês imaginam (acesse as redes sociais da Universal para assistir às reuniões on-line, caso na sua cidade não tenha cultos presenciais, por causa das medidas para contenção da pandemia do novo coronavírus).
O bom exemplo para os filhos deve acontecer na prática e não somente por “vomitar” regras vazias. Se o homem age com integridade, o filho sente mais firmeza para segui-lo e o respeitará quando for orientado. “O tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que observa a repreensão se haverá prudentemente.” (Provérbios 15.5).