Pandemia provocou aumento de distúrbios como ansiedade e depressão
A distimia, por exemplo, conhecida como 'depressão de longa duração', se caracteriza por sintomas como irritação de humor, pensamentos negativos e perda de interesse. Saiba mais
A pandemia de Covid-19 provocou um aumento global de distúrbios como ansiedade e depressão. De acordo com o estudo publicado no periódico científico The Lancet, foram registrados 53 milhões de novos casos de depressão e 76 milhões de ansiedade em 2020. Os números representam altas de 28% e de 26%, respectivamente.
O estudo avaliou os impactos quantificando a prevalência e a carga dos transtornos por idade, sexo e localização em 204 países e territórios. Entre os grupos mais afetados estão as mulheres e os jovens. Além disso, a pesquisa sugere também que os países mais afetados pela pandemia em 2020 tiveram os maiores aumentos.
No Brasil, país considerado o mais ansioso e estressado da América Latina, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pesquisa encomendada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF) apontou um crescimento de quase 14% nas vendas de antidepressivos e estabilizadores de humor, apenas no primeiro semestre de 2020.
‘Depressão de longa duração’
Estes remédios são comumente usados nos casos de transtornos afetivos, por exemplo, a distimia. Popularmente conhecida como ‘depressão de longa duração’, ela se caracteriza pela constante irritação de humor, autoestima baixa, pensamentos negativos e perda de interesse em atividades normais. Além disso, também pode ocorrer falta de apetite, baixa energia, alterações no sono e falta de concentração. Ademais, pode coexistir com quadros ansiosos.
Muitas vezes, quem sofre com este transtorno acaba se acostumando a viver com esses sintomas e não se percebe doente. E, na maioria das vezes, mesmo quem está mais próximo, como familiares, amigos e colegas de trabalho, consideram o mau humor e o pessimismo traços da personalidade daquela pessoa. Afetando assim, não só a vida pessoal bem como a vida social do indivíduo, o que pode acarretar sensação de inadequação, isolamento, culpa.
Especialistas apontam que a distimia é crônica e pode durar anos ou a vida inteira. Realmente, muitas pessoas passam anos sob medicações ou fazendo terapias para aliviar os sintomas de condições que afligem a sua saúde mental. Entretanto, muitos são aqueles que alcançam a cura por meio do exercício da fé.
Buscar em Deus a cura da alma
Em seu blog, o Bispo Edir Macedo pontuou que a depressão está além dos limites da matéria do corpo físico. “A alma humana sofre de depressão porque nela há dúvidas que trazem medos, preocupações, ansiedades, enfim, inquietações sem fim. Quem pode sarar a alma, senão o Espírito do Salvador das almas?”, disse.
A fé tem um importante papel como ferramenta no combate à depressão e às aflições da alma. Muitas pessoas provaram disso. Elas buscaram em Deus não apenas um alívio dos sintomas, mas a cura da alma. E, dessa forma, alcançaram também uma transformação de vida.
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