“Parecia que tinham tirado o tapete debaixo dos meus pés e me jogado no chão”

Em luta contra o tempo, a autônoma Ivone da Glória Ferreira Lemes descobriu o poder da Fé

Imagem de capa - “Parecia que tinham tirado o tapete debaixo dos meus pés e me jogado no chão”

A autônoma Ivone da Glória Ferreira Lemes, de 42 anos, está há 20 anos na Universal. Ela é de Taubaté, cidade do interior de São Paulo.

Em 2011, ela percebeu que não estava bem de saúde. “Tive um fluxo de sangue muito grande, uma hemorragia. Não era normal. Eu sabia que não era, embora os exames e os profissionais dissessem que não havia anormalidade.”

Ao procurar outro ginecologista, uma ultrassonografia transvaginal constatou um câncer no endométrio que, naquela altura, já tinha comprometido o ovário, o útero, as trompas (tubas uterinas) e até os rins.

Ela descreve como reagiu: “nunca é bom ouvir a palavra câncer e, para mim, foi um grande choque. Apesar de frequentar a Igreja, eu estava por estar, não tinha o Espírito Santo e isso para mim foi o pior. Quando temos o Espírito Santo, Ele nos dá forças, nos sustenta. Por mais que haja uma palavra dura, Ele fala que está conosco e que nos ajudará a passar pelo deserto. Conquistei casas, terrenos, caminhões, coisas para a empresa e, quando recebi essa uma notícia parecia que tinham tirado o tapete debaixo dos meus pés e me jogado no chão. Meu pensamento, naquele momento, era de morte.”

Pouco tempo
Ivone perguntou ao médico se ele tinha certeza do diagnóstico. “Quando voltei ao consultório, ele disse que, além de ter certeza, eu teria três meses de vida. Também falou que eu ainda era nova, que iríamos lutar pelo restinho de vida que eu tinha e explicou que, se o câncer continuasse avançando e chegasse ao intestino, ele já não teria mais o que fazer. Minha chance de sobrevivência era de 25%. Aquilo foi um baque, pois tenho dois filhos e meu esposo.”

Ela conta que entrou em depressão profunda. “Tomei vários calmantes, não tinha mais ânimo nem mais vida com minha família. Tinha muita convulsão por causa da dor e cheguei a ser carregada no colo para ser hospitalizada. Muitas vezes precisei tomar morfina. Foi uma época muito ruim na minha vida, mas vi o próprio Deus me chacoalhando, dizendo para eu acordar, que eu estava no caminho certo, mas tomando os rumos errados.”

“Parecia que tinham tirado o tapete debaixo dos meus pés e me jogado no chão”

O tratamento
O tratamento seria realizado em São Paulo. Durante um mês e meio, Ivone fez vários exames para depois agendar sessões de radioterapia e quimioterapia. Um dia, ao chegar em casa, se fechou no quarto e desabafou com Deus: “deitei com a barriga em cima da Palavra de Deus e, em oração, disse a Ele que não tinha nada de bom para Lhe oferecer, mas que não era possível que, entre aquelas 8 mil promessas, não houvesse nenhuma para mim. Fiz um pacto de servi-Lo para o resto da minha vida. Quando me levantei, aquele fluxo de sangue tinha se recolhido. Anteriormente, por várias vezes, saiu sangue pelo nariz e pelo ouvido. Tudo estava descontrolado por dentro.”

Ela participou das correntes para a cura do corpo e da alma, que acontecem às terças-feiras, das reuniões de libertação e fez votos no Altar.

Ao retornar ao médico e dizer que ficaria curada, ele riu: “ele disse para eu tratar de rezar muito mais, pois meus dias estavam contados.

Eu afirmei que orava e falava diretamente com o Todo-Poderoso e que se ele, que foi capacitado por Deus, estava dizendo que minha vida não tinha solução, o próprio Deus, dono dos céus, da terra e da minha vida, conseguiria fazer por mim o que ele não poderia.”

Resposta
Dois meses depois do diagnóstico, Ivone marcou novos exames. Procurou outro profissional e, ao comparar os resultados com os primeiros, o profissional não entendeu. “Ele disse que não estava entendendo o que o médico que realizou os novos exames fez, mas que ali não tinha mais nada”, recorda.

“Voltei para o meu médico e disse que Deus é Deus, que Ele é o Médico dos Médicos e que não é homem para que minta. Ele me curou. Nunca mais tive mais nada.”

Além da cura, Ivone recebeu o Espírito Santo em um propósito do Jejum de Daniel e, hoje, é outra pessoa. “Hoje sou serva de Deus. Estou como obreira há quatro anos ganhando almas para o Senhor Jesus. Tenho uma Fé que ninguém vê, mas que, quando se materializa, se transforma em um gigante”, finaliza.

Corrente dos 70

Você ou um familiar também estão passando por um momento difícil e sofrendo com as dores de uma grave doença? Se você acredita que esse sofrimento pode ter um fim, nesta terça-feira, compareça à reunião da “Corrente dos 70“. Milhares de pessoas já receberam a cura, sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou.

A saber, em São Paulo, a “Corrente dos 70” acontece todas às terças-feiras, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste de São Paulo. Confira os horários da reunião aqui. Para mais informações em outra região do estado ou na sua cidade, procure a Universal mais perto da sua casa.

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Colaborador

Flavia Francellino / Foto: Cedida e getty images