No dia 22 de junho, um grupo de homens desligados do corpo de pastores da Universal, em Angola, atacou vários templos da Igreja.

A invasão lamentável ganhou proporções gigantescas alcançando a mídia geral. Entretanto, o ato foi orquestrado com intuito de prejudicar a instituição. Vale lembrar que, historicamente, a Universal é vítima de fake news (notícias falsas).

Autoridades angolanas discordam de invasores

Segundo o embaixador brasileiro em Angola, Paulino Carvalho, as autoridades locais são contra a invasão ocorrida.

“Eu ouvi das próprias altas autoridades angolanas, com quem eu tenho conversado. Elas têm dito, com todas as letras, que se trata de algo inaceitável, criminoso e que tem de ser punido”, disse Carvalho, em entrevista o jornalista Arnaldo Duran, durante o programa “Entrelinhas”, exibido no dia 5 de julho.

O embaixador acrescentou que a invasão veio, exclusivamente, por parte de um pequeno grupo de ex-pastores, e que não há qualquer relação da população local com o ocorrido.

Confira a reportagem completa no vídeo abaixo:

Segundo leis angolanas, os invasores são criminosos

Diante das leis de Angola, o grupo de homens cometeu um crime, como revela a reportagem abaixo, do programa “Entrelinhas”:

Para saber mais sobre a invasão que ocorreu em Angola, confira, na íntegra, o programa “Entrelinhas”, que abordou o tema.

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