“Pensava que as pessoas que frequentavam a igreja eram alienadas”
Conheça a história de vida da professora Renata e o que aconteceu com ela ao entrar, pela primeira vez, em um templo da Universal
Notícia cuja fonte não é conhecida, geralmente sem fundamento, sendo publicamente divulgada. Essa é a definição da palavra boato, que hoje em dia também é chamada de fake news (notícia falsa).
E foi justamente por dar ouvidos a essas notícias que a professora Renata, de 35 anos, relutou muito em aceitar um convite para visitar a Universal.
“Eu não gostava da Igreja, porque sempre me falavam muito mal dela. Ouvia dizer, por exemplo, que o Bispo Macedo e as pessoas que frequentavam os templos se aproveitavam da situação de fragilidade dos outros, a fim de conseguir dinheiro e que pediam até as moedas! Pensava que as pessoas que frequentavam a igreja eram alienadas”, afirma.
Por outro lado, Renata não levava uma vida feliz, ao contrário, era totalmente desacreditada de tudo. Tanto que, em busca da felicidade, ela passou a frequentar baladas, curtir a noite, sair com muitas pessoas. Até que em uma noite de diversões, se envolveu com um rapaz, engravidou e, por consequência, foi morar na casa dos pais dele.
“No meu relacionamento havia muitas traições. Certo dia, enquanto discutíamos, ele tentou me enforcar”, relembra.
Depressiva, na época, a jovem tentou o suicídio. “Achava que a morte seria um alívio para o meu sofrimento”, disse.
Diante disso, a mãe de Renata lhe fez um convite e a aceitação foi crucial para mudança da sua vida.
“Um dia, minha mãe me chamou para ir até o sacolão com ela. No caminho, me disse que precisava entrar na igreja para falar com o pastor e me convidou para acompanhá-la”, comenta.
Assista ao vídeo abaixo e saiba o que aconteceu com Renata a partir desse momento:
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