Pix: Como não cair em golpes

Milhares de pessoas já foram vítimas de “estelionatários do Pix”

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Bastaram 15 dias para que milhares de pessoas caíssem em golpes online ao tentarem se cadastrar no Pix, o novo serviço de pagamentos criado pelo Banco Central.

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De acordo com um levantamento feito por uma empresa de segurança cibernética, mais de30 sites falsos utilizando o nome “Pix” surgiram nas primeiras 24 horas, após o início do cadastramento do serviço. Ademais, foram tantas denúncias de golpes pelo WhatsApp, que governos de estados e diversas unidades do PROCON emitiram alertas.

Os golpes funcionam da seguinte maneira: criminosos disparam mensagens para milhares de pessoas, afirmando que é preciso confirmar alguns dados para realizar o cadastro no Pix. Geralmente esses golpistas têm dados de fácil acesso, como nome ou CPF da vítima. Confiando nas mensagens, as pessoas informam outros dados que deveriam ser secretos, como senhas e números de cartões.

O resultado pode ser visto na reportagem abaixo, veiculada ontem pelo Jornal da Record:

Como não cair em golpes

O Pix será uma forma de pagamento instantânea que será oferecida por bancos e empresas. Um dos passos importantes para não cair em golpes é saber que o cadastro só pode ser feito nos aplicativos oficiais dessas instituições. Jamais informe dados por meio de outros aplicativos ou sites, como o Whatsapp.

Não instale programas nem faça download de arquivos anexos. Empresas e bancos, geralmente, não solicitam que os clientes façam isso.

De acordo com o Instituto de Segurança Pública, a quarentena se tornou terreno fértil para que esse tipo de criminoso agisse. Entre março e agosto, o golpe online aumentou 273%. Clique aqui e descubra 5 passos para se proteger desse tipo de crime.

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Colaborador

Andre Batista / Imagem: Banco Central