Há alguns anos, políticos, geralmente posicionados na ala da esquerda, veem tentando trazer a ideologia de gênero para dentro das escolas.  Com isso, o tema tem ganhado mais espaço no ambiente escolar, onde os apoiadores dessa ideia tentam doutrinar as crianças, desde cedo, de que ninguém nasce “homem” ou “mulher” (o gênero de uma pessoa depende do que se acredita).

Crianças não estão preparadas

O fato é que o assunto tem preocupado, sobretudo, os pais: “Será que nós temos permitido que elas vivam a infância como crianças? Dentro de suas realidades de crianças, das suas brincadeiras, das suas fantasias de criança? E como isso vai ser levado? Vai ter uma verdade do professor? Vai ter algo que ele acredita ou que ele não acredita? Será que ele não vai trazer ideologias dele para essa ideologia de gênero?”, indagou a mãe Flávia Mayer, uma das entrevistadas.

Para a psicóloga Alessandra Amorim, há, de fato, um conflito estabelecido: “Passa a ser prejudicial a maneira como [a ideologia] é passada imposta. Isso, sim, vai trazer um conflito para a criança, porque ela não tem maturidade emocional para lidar com esse tema tão complexo para a vida dos adultos, quanto mais para uma criança”.

Problemas em outros países também

O tema tem sido polêmico não somente no Brasil, mas em diversos outros países também (como a reportagem apresentou). Só para ilustrar, recentemente, o governo da Escócia afirmou que crianças, a partir de 4 anos, podem mudar de gênero sem a permissão dos pais. Vale lembrar que uma postagem no Instagram, do Bispo Renato Cardoso, contendo uma análise do jornalista Augusto Nunes sobre esta notícia chegou a ser censurada pela rede social.

Confira, no vídeo abaixo, a matéria na íntegra que foi exibida pelo Domingo Espetacular, no dia 22 de agosto:

Entrelinhas

A programação Entrelinhas, do mesmo dia, também abordou sobre o tema. Clique aqui e confira.