“Por que não eu?”

Ouvindo relatos sobre Suas curas, Neuza de Oliveira decidiu recorrer Àquele Médico

Imagem de capa - “Por que não eu?”

A aposentada Neuza Santos de Oliveira, de 68 anos, soube que tinha epilepsia aos 30 anos. “Nunca tive, até então, nenhum histórico de doença e nem sequer um mal-estar”, diz. Casada e com duas filhas pequenas, Neuza, antes de apresentar essa condição de saúde, levava uma vida normal e sem grandes preocupações.

Um dia, ao voltar para casa depois de deixar a filha na escola, ela teve a primeira crise epiléptica. “Aconteceu quando eu estava na rua e, após o episódio, me arrastaram para uma banca de jornal. Me lembro que estava com a língua machucada e também de pessoas paradas que olhavam para mim. Depois disso, as crises começaram a ser constantes e aconteciam a qualquer hora e em qualquer lugar. Os que me conheciam já esperavam que alguma crise acontecesse”, conta.

Ela relata que foi a especialistas e eles a encaminharam para o neurologista. “Por meio de exames, veio o diagnóstico e foram prescritos medicamentos. O que eles falaram, de forma unânime, é que não havia jeito e que eu deveria me tratar pelo resto da vida. E, realmente, no dia que eu não tomava o remédio era certo que as crises vinham. Era uma condição terrível! Fiquei cerca de quatro anos convivendo com esse problema. Perdi colchão por conta da mordedura da língua e manchava as roupas”, enumera.

Ela nem percebeu 

Ao caminhar pelas ruas do Brás, bairro situado na zona leste da capital paulistana, ela não sabia, mas estava perto da Universal local. Na época, as reuniões ocorriam onde outrora fora um cinema.

Um dia, sem saber onde estava, acendeu um cigarro e entrou no lugar. Era uma Universal. Ao ser recepcionada por um obreiro, demorou a entender onde tinha entrado. Ficou por ali e, desde então, nunca mais deixou de frequentar a Igreja.

Isso aconteceu há 34 anos. Para ela, foi a boa porta que se abriu. “Além das crises, eu sofria com dores de cabeça fortíssimas e carregava outros problemas comigo. Eu tinha tentado o suicídio três vezes”, declara.

Ao ter contato com a Palavra de Deus, Neuza foi se agarrando às correntes de cura, de libertação e à direção que vinha do Altar.
Contudo algo ainda faltava a ela. “Fiquei certo tempo na Igreja só ouvindo os testemunhos de cura dos outros e foram inúmeros milagres. Até que a ficha caiu e percebi que o mesmo poderia acontecer comigo. Dentro de mim, veio o seguinte pensamento: ‘por que não eu? Eu posso ser curada também.’”

A unção que uma criança fez

Certa madrugada, Neuza, mais uma vez, teve uma crise epiléptica. Quem a escutou e a acudiu, desta vez, foi sua filha, que tinha apenas cinco anos. “Eu acordei e minha filha estava me ungindo com o azeite consagrado. Por me acompanhar nas reuniões, ela já tinha esse entendimento da Fé. Quando fui à Igreja, conversei com um pastor que disse que, se aquela fosse minha Fé também, a partir de então, a cura seria concretizada. Abracei o que foi dito e determinei que aquilo nunca mais se repetiria e as crises não aconteceram mais. Depois de ver os exames refeitos, o médico disse que eu não tinha mais nada. Eu estava curada e, logo, as crises viraram testemunho”, ressalta.

Há mais de três décadas que Neuza não tem mais crises epilépticas. Ela credita à Fé essa e outras respostas que recebeu ao longo de todos esses anos. “Se não fosse pela Fé, eu não estaria aqui para contar tudo isso”, finaliza ela, que hoje tem a paz que somente o Espírito Santo pode proporcionar.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Cura pela fé

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Colaborador

Flavia Francellino / Fotos: Cedida