Por que você deve ir à Vigília da Virada?

Conheça quem já participou desse evento anteriormente e irá de novo na passagem para o próximo ano

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Quem não quer ter um ano repleto de paz, conquistas e felicidade ou com “muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender”, como diz a velha canção que costuma ser entoada na passagem de um ano para o outro? Para obter isso tudo, muitos recorrem a diversas superstições: comem lentilha, ameixas secas, sete bagas de uva, carne de porco, pulam sete ondas no mar, entre outras práticas.

Contudo, segundo o Bispo Adilson Silva, responsável pelo trabalho da Universal em São Paulo, são atitudes infrutíferas. A única ação capaz de abençoar o ano de alguém é colocar Deus em primeiro lugar. “Nós cremos que Jesus tem que ter a primazia na nossa vida e que, se nós damos a Ele a devida honra e o primeiro lugar em tudo, então Ele também nos honrará em tudo”, afirma o Bispo Adilson.

Por isso, ele aconselha a todos, independentemente de serem frequentadores da Universal ou não, a participarem da Vigília da Virada, que acontece em todas as Igrejas Universal espalhadas pelo mundo: “é uma reunião que ocorre sempre no último dia do ano e que só termina no Ano-Novo. O momento mais importante da cerimônia é exatamente à meia-noite, a Santa Ceia. O pão e o suco de uva simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, respectivamente”.

Participar da Vigília é ter o corpo de Cristo como primeiro alimento do ano. “Creio que todo mundo deseja que o Ano-Novo seja bem-sucedido e não há maneira melhor de abençoar seus próximos 365 dias do que colocando Deus à frente de tudo na sua vida. Costumamos dizer que, quando você coloca Deus na frente, no final vai dar tudo certo”, enfatiza o Bispo.

Levada pelo Espírito Santo
A cabeleireira Gislene Ribeiro dos Santos, de 29 anos, se vestia de branco em todas as passagens do ano para ter paz. “Lembro da minha irmã pulando as sete ondas. Quando perdi um filho aos oito meses de gravidez, resolvi participar da Vigília. Eu tinha terminado meu relacionamento ao descobrir traições. Comecei a sair, a beber e a me envolver com várias pessoas até que uma amiga sugeriu que eu procurasse ajuda depois de me ver passar mal por causa da bebida. Eu tenho a convicção de que foi o Espírito Santo que me levou à Vigília, porque eu fui sozinha. Eu só sei que precisava estar lá.”

Gislene afirma que começou a pedir perdão a quem a havia magoado e aos que ela magoou. Ela finalmente alcançou a paz que tanto buscava. “Fiquei na Presença de Deus e estou até hoje. Já não sou o que eu era. Há literalmente, para mim, um antes e um depois porque dentro de mim existe um fogo que queima de felicidade. Saber que este ano eu ainda vou estar na Presença dEle e que, no decorrer dos dias do próximo ano, vou continuar com Ele é muito
grandioso”, destaca.

Deus à frente de tudo
A jovem Thaynan de Souza (foto abaixo) tem 23 anos e frequenta a Universal há um ano e meio, depois de um afastamento de dez anos. “Eu era uma pessoa depressiva, viciada em maconha, cocaína e álcool e também me automutilava. Eu era revoltada com tudo e com todos à minha volta, inclusive com a própria existência, na forma de pensar, de agir, de reagir e de proceder”.

A Vigília da Virada de 2021-22 foi a primeira vez que ela esteve no Templo de Salomão. Ela revela como foi essa experiência: “foi um privilégio e tanto poder romper o ano e iniciar o outro colocando Deus no seu devido lugar: à frente e acima de tudo. Também reencontrei a minha mãe, que mora em outro Estado, e ela pôde ver a completa mudança que aconteceu em mim, que foi da água para o vinho. Eu estou totalmente transformada, para glória do nosso Deus. Foi inesquecível para mim, uma experiência única”, afirma.

Fé e amor a Deus
O médico Marcus Vinicius Queiroga, (foto abaixo) de 65 anos, também está há menos de dois anos na Universal e já notou mudanças em sua vida, depois de ter participado da Vigília da Virada: “antigamente, eu era obra da carne e hoje em dia tudo mudou. Eu consigo andar no trânsito aqui em São Paulo sem brigar, aprendi a suportar as contrariedades e me considero generoso. Procuro atuar com bondade e dizer sempre a verdade. Faço tudo isso em função da minha fé e do amor a Deus”.

Queiroga lembra que “na virada do ano, a primeira coisa que vem à cabeça das pessoas é balada e prostituição, mas eu acredito que ou você pensa no dia da virada ou você pensa na sua vida eterna. Eu prefiro pensar na minha alma. Na virada do dia 31 para 1º eu estarei sentadinho ouvindo os bispos e os pastores falarem na Verdade”.

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Demetrio Koch