“Precisei perder a minha mãe para entender”
Jaqueline Santos buscou prestígio e fama, mas só encontrou dor e sofrimento
Quando vi a minha mãe entre a vida e a morte, percebi qual seria o meu fim. Eu tinha vergonha do que tinha me tornado: uma jovem fria e ambiciosa”, conta a produtora artística Jaqueline Santos (foto ao lado), de 32 anos. A jovem tinha fé em Deus, mas sua crença esfriou e a insatisfação tomou conta dela.
Sua mãe frequentava a Universal e ela a acompanhava desde os 10 anos. Ela era uma menina de fé e sempre participava das atividades da igreja, mas os sentimentos começaram a dominá-la.
Jaqueline abriu mão da vida que tinha e saiu da Universal para fazer novas amizades. “Consegui emprego em uma produtora de TV e comecei a me envolver com pessoas do meio artístico. A minha ânsia em ter dinheiro e de viver de aparência fez com que eu me lançasse nesse universo de forma errada”, afirma.
Sua ganância só aumentava. Ela começou a se relacionar sexualmente com chefes de facção, bicheiros e artistas para conseguir reconhecimento na mídia. Não demorou muito e ela conquistou uma bela casa. Tinha conforto, fama, prestígio e dinheiro para gastar como quisesse. Contudo, nada disso preenchia o vazio que existia dentro dela. Ela se afastou dos familiares e passou a depender de remédios para dormir. A garrafa de uísque se tornou sua melhor amiga.
“Meu pior momento foi quando recebi a notícia de que minha mãe estava muito doente. Decidi voltar para casa. Os 30 dias que ela ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva foram o tempo certo para a minha ficha cair sobre qual seria o meu fim. Saí do hospital parecendo uma louca, chorando e pedi a Deus uma nova chance.”
A tia, que frequentava a Universal, convidou Jaqueline para uma reunião. Ela estava arrasada, pois a mãe tinha morrido e ela se sentia sozinha com seus medos e culpas. Na reunião, ela entendeu que Deus nunca tinha dado as costas para ela. Jaqueline se arrependeu da vida que estava levando e decidiu mudar. “Precisei perder a minha mãe para entender que sem Deus eu não sou nada.”
O primeiro passo foi pedir perdão às pessoas que ela tinha ofendido. Aos poucos, Jaqueline foi se libertando e transformando o seu interior. Hoje, a família vive unida, alegre e em paz. “Não tenho mais ganância, sou amorosa e compreensiva. Não preciso de nada material para me preencher, porque Deus é tudo que eu preciso”, conclui.
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