Quando a fé cura o câncer

Uma atitude transformou o destino de uma pessoa desenganada pela medicina

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O câncer na medula óssea, também conhecido como mieloma múltiplo, é extremamente comum entre pessoas acima dos 65 anos e afeta principalmente os homens. O problema interfere na produção de plasmócitos, células responsáveis pela formação das imunoglobulinas (proteínas que ajudam a combater casos de infecções a vírus e bactérias).

Os sinais da doença costumam aparecer quando o problema já se encontra em estado avançado. Nesses casos o paciente pode apresentar: perda súbita de peso, anemia, problemas renais, aumento dos níveis de cálcio na circulação sanguínea e dores nos ossos. Foi o caso de Adjailton Santana Jordão Azevedo, de 44 anos, que antes de receber o diagnóstico da doença, vivia de hospital em hospital em busca de respostas. “Não aguentava mais aquela situação. Sentia muitas dores, tinha desmaios constantes e ninguém descobria o que era. Quase um ano depois, foi constatado o câncer na medula”, diz.

Ele se recorda que chegou a ficar mais de dois meses internado. “Emagreci quase 40 quilos e os médicos diziam que eu poderia morrer a qualquer momento. Achei que o tempo me curaria, mas uma revolta dentro de mim ganhou força e eu afirmei com todas as palavras que 2016 seria o ano da minha vitória”, afirma.

Santana continuou o tratamento médico, mas passou a ir à Universal determinado a alcançar a cura. “Participei do propósito de sacrifício, entreguei minha vida no Altar, passei a ir toda terça-feira na reunião de cura do Templo de Salomão. Acreditei, mudei o pensamento e não esmoreci”, relata.

Tinha dias que ele, por causa das sessões constantes de quimioterapia, se sentia muito fraco. No entanto, mesmo assim, se esforçava para não faltar às palestras. “Mesmo debilitado, eu não deixava de ir. Sabia que precisava agir se quisesse ter uma resposta, no meu caso, um milagre. Algumas complicações surgiram naquela época: tive derrame pleural (água nos pulmões), feridas pelo corpo, contrai uma bactéria, fui desenganado novamente, mas nunca, nunca, deixei de acreditar”, fala.

Ele não nega que o ano foi de luta, mas a vitória finalmente chegou. “Em janeiro de 2017 foi constatada a cura. Minha virada de ano testificou o meu milagre. Hoje eu viro o ano sempre na presença de Deus e coloco em prática tudo aquilo que me comprometo a fazer. Foi por isso, por honrar minha palavra, pelas minhas ações diferentes e pela prática da fé inteligente, que venci aquela doença”, finaliza.

A Universal recebe semanalmente pessoas em busca de um fim para suas dores, físicas e espirituais. São centenas de testemunhos de quem recebeu a cura no Ritual Sagrado, no Templo de Salomão, e em outros templos da Universal.

Para saber dias e horas em outros templos, informe-se na igreja mais próxima de sua casa, clicando aqui.

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Colaborador

Por Ana Carolina Cury / Foto: Demetrio Koch e Arquivo pessoal