Seu futuro era viver com uma bolsa de colostomia
Ao fazer um tratamento de hemorroidas, Marinalva da Silva foi diagnosticada com um tumor maligno no intestino
Depois de sentir dores abdominais e em outras regiões do corpo por vários dias, a técnica de enfermagem Marinalva Rosa da Silva, de 48 anos, procurou ajuda médica e, ao receber o diagnóstico de que tinha hemorroidas, passou a fazer o tratamento para a eliminação do problema.
No entanto, em outubro de 2020, ainda com muitas dores, inchaço intestinal, prisão de ventre e dificuldades até para se sentar e dormir, ela recebeu a indicação que deveria passar por um procedimento cirúrgico que, a princípio, seria algo simples. Foi quando foi descoberto que ela, na verdade, estava com um tumor no intestino.
“Foi uma surpresa para todos, pois os exames revelaram que era um tumor maligno, e aí começou a minha maior guerra”, afirma.
Em uma consulta com o oncologista, ela ouviu dele que haveria uma perda: “ele disse que o tratamento que eu faria seria agressivo e que eu teria de retirar uma parte do intestino e usar a bolsa de colostomia para o resto da vida”, conta.
Luta espiritual
Marinalva não aceitou o futuro que a doença determinava para ela e que foi confirmado pelo médico. Ela já frequentava a Universal e sabia que a fé era a saída para que o milagre acontecesse. Marinalva manteve esse pensamento mesmo nos dias mais difíceis, quando lutava contra as vozes da dúvida. “Houve momentos que o desespero e a angústia surgiam, mas eu logo recorria a Deus e à Sua Palavra. Ele sempre me respondia que deveria confiar e permanecer na fé”.
Ela realizou 30 sessões de radioterapia e três de quimioterapia seguindo a recomendação médica. A agressividade do tratamento trouxe muitas complicações e incômodos, dificultando até mesmo a realização de atividades simples do dia a dia, como trabalhar. A fé, entretanto, permaneceu sempre: “não foi fácil. Tive alguns efeitos colaterais do tratamento, como bolhas e ardência, além das dores que já tinha por conta da doença, mas fiz tudo crendo que a resposta viria de Deus.”
Por isso, além do tratamento médico, Marinalva também realizou o tratamento espiritual para sua cura nas reuniões e com propósitos da Universal: “eu usava o lenço e a água consagrados, principalmente no horário das medicações, cria no milagre e, muitas vezes, pedia com lágrimas que Deus aliviasse os incômodos”.
Voto de decisão
Marinalva relata que, por não suportar mais aquela situação, foi buscar a resolução definitiva do seu problema no Altar de Deus durante uma campanha da Fogueira Santa: “eu cria em tudo o que fazia, mas sabia que precisava fazer mais. Então, fui para o Altar e coloquei esse problema nas mãos de Deus. Cumpri o meu voto e desci do Altar crendo no milagre”.
Depois desse dia, ela decidiu realizar novos exames. A equipe médica não os tinha indicado, uma vez que o convênio médico os libera apenas após seis meses da realização do tratamento. Marinalva, então, decidiu custear todos os exames, pois seu único objetivo era comprovar o milagre.
A cura
Em março de 2021, os laudos comprovaram que a cura dela foi completa. “Quando a médica viu todos os resultados, nem ela acreditou. Ela disse que realmente o milagre foi feito por Deus, pois são poucos os que vencem a doença como ela se apresentava no meu caso e sem precisar usar a bolsa de colostomia”, esclarece Marinalva.
Hoje, ela tem uma saúde perfeita, não sente dores e vive normalmente: “todos os exames que faço, mesmo depois de dois anos, confirmam a cura. Trabalho, me alimento, durmo e realizo todas as atividades da minha vida normalmente. Deus honrou cada atitude minha de fé”, conclui.
Câncer colorretal:
O que é?
É o câncer do cólon ou do reto, localizado na extremidade inferior do trato digestivo. Os casos podem começar como pólipos não cancerígenos. Eles não costumam apresentar sintomas, mas podem ser detectados por exames. Por essa razão, os médicos recomendam que pessoas em grupos de risco ou com mais de 50 anos os realizem.
Que fatores podem contribuir para o desenvolvimento deste câncer?
• Alimentação rica em gorduras e pobre em fibras;
• Fumo;
• Consumo frequente de bebida alcoólica;
• Idade acima de 50 anos;
• História de pólipos colorretais e de doenças inflamatórias do intestino.
Quais os sintomas?
Os sintomas de câncer colorretal dependem do tamanho e da localização do tumor. Os sintomas comuns são alterações nos hábitos intestinais e na consistência das fezes, sangue nas fezes e desconforto abdominal.
Qual é o tratamento?
O tratamento do câncer colorretal depende do tamanho, da localização e da propagação do câncer. Os tratamentos frequentemente incluem cirurgia para remoção do câncer, quimioterapia e radioterapia.
Cura total pela fé
Você também pode usar a fé. Ou para obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.
No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.