Seus recursos estão sobrando ou faltando?

A fidelidade nos dízimos e nas ofertas garante a provisão Divina

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Em tempos de crise econômica, estimulada pela pandemia da Covid-19, entre outras situações que ameaçam a vida financeira, muitas pessoas sentem medo do futuro, de sofrer necessidades econômicas e até de que falte o essencial em seus lares.

É comum ouvir de especialistas da área que em momentos assim a maior recomendação é ter cautela, conter os gastos e reter todos os seus recursos. A justificativa está na crença de que os valores financeiros certamente vão faltar. Ao dar ouvidos a tais palavras, muitos se agarram a “previsões” negativas e, dessa forma, têm uma vida cada vez mais limitada.

Só que para quem vive a Fé inteligente – que traz à existência o que não existe –, a maior certeza é a provisão Divina. Quem obedece à Palavra de Deus tem a garantia de que as “previsões” do mundo não são cumpridas em sua vida, mas, sim, as promessas de Deus.

Veja o que a Bíblia descreve em 2 Crônicas 31.10 em relação a isso: “E Azarias, o sumo sacerdote da casa de Zadoque, lhe respondeu, dizendo: Desde que se começou a trazer estas ofertas à Casa do Senhor, temos comido e temos fartado, e ainda sobejou em abundância; porque o Senhor abençoou ao seu povo, e sobejou esta abastança.”

A passagem mostra que a partir do momento que as ofertas foram levadas à Casa de Deus houve abundância na vida dos ofertantes e deixa claro que antes da ação de ofertar o cenário de prosperidade não existia.

A quais palavras você tem dado ouvidos? Você crê na Palavra de Deus que garante essa bênção e, por isso, não deixa de ser fiel ao Senhor, pois confia que será abençoado, ou tem retido seus recursos com medo de que faltem?

No livro O Pão Nosso para 365 Dias, o Bispo Edir Macedo revela que somente é fiel nos dízimos e ofertas quem coloca Deus em primeiro lugar. Ele ainda afirma que o ato de devolver os dízimos e de ofertar não está relacionado simplesmente ao valor econômico. Eles representam a vida fiel do servo de Deus: “o dízimo representa o dizimista. Separado para Deus, pertencente ao Senhor, totalmente entregue no Altar, em símbolo de fidelidade e respeito. A oferta representa o ofertante, que entregou sua vida sem reservas, por amor e pela Fé no Senhor Jesus. O ofertante se entrega porque crê na Palavra que ouviu”, escreve.

O Bispo acrescenta que à medida que a pessoa se considera como a própria oferta a Deus, ela tem o direito de receber tudo o que Ele tem.

“É toma lá, dá cá. A lei fixa da qual ninguém pode fugir. Quem faz o que é bom, colhe o que é bom. Quem faz o que é mau, colhe o que é mau. Se honrar a Deus com seus bens, se enche­rão fartamente os seus celeiros e transbordarão de vinho os seus lagares. Ter celeiros fartamente cheios é ser abençoado financeiramente. Ter lagares transbordando de vinho representa alegria abundante e duradoura. Isso apenas a verdadeira manifestação da Fé é capaz de conquistar”, relata.

A resposta na vida de um ofertante
O microempreendedor Erick Santana Teodoro, (foto abaixo) de 25 anos, tem provado os frutos da fidelidade a Deus. Ele é dizimista e ofertante fiel há cinco anos e atribui a esse ato de Fé as mudanças em sua vida financeira. “A minha fidelidade é uma das coisas que me mantém na Fé.

Seus recursos estão sobrando ou faltando?

Todos os meus resultados vêm do Altar. Tudo é graças a Ele e por meio da Fé plantada no Altar”, admite.

Há um ano, Erick abriu uma prestadora de serviços de envelopamento de eletrônicos, móveis e ambientes. Ele conta que mesmo com a pandemia não deixou de ofertar à Casa de Deus porque tem consciência de que essa atitude o representa. “É como está escrito na Palavra de Deus: ‘quem dá recebe’. Quando nos preocupamos em cuidar da Obra dEle, Ele logo se prontifica a não deixar que nada nos falte. É uma promessa dEle. E não oferto só pelo retorno financeiro, mas porque sou grato pelo que Deus fez, faz e ainda vai fazer na minha vida.”

Diferencial
Erick explica que no começo da pandemia encontrou dificuldades nos negócios, uma vez que seus fornecedores fecharam, mas ele não desistiu e creu que Deus lhe daria uma direção. E assim rapidamente encontrou novos fornecedores e ainda ampliou a divulgação por meio das mídias digitais. “Estamos fechando contratos maiores e Deus tem enviado novos clientes todos os dias. A demanda cresceu tanto que há fila de espera de até um mês para a prestação de serviços”, afirma.

Ele salienta que quem crê nas Promessas de Deus não vive pelo que os olhos veem, mas pela certeza de que o sobrenatural acontece.

“Quando nossa confiança e fidelidade estão em Deus, Ele não nos desampara, pois, caso contrário, isso mostraria que sua Palavra é mentirosa. Não podemos controlar imprevistos, mas Ele sempre dará uma direção e inspiração para quem é fiel”, finaliza.

Como afirma Erick, não há limites para quem é fiel a Deus. Ele segue confiando nEle e recebendo a direção na Nação dos 318, reunião realizada às segundas-feiras na Universal, participe também (acesse os endereços em universal.org/localizar).

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Colaborador

Kelly Lopes / Foto: Getty Images e Demetrio Koch