Nesta semana, a tempestade tropical Nicholas (imagem abaixo) ganhou força e se tornou um furacão atingindo o estado do Texas com ventos de até 120 km por hora e caminha em direção a Houston, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês).

Por causa disso, o centro-sul de Lousiana e o sul do Mississipi podem receber grandes pancadas de chuvas, o que pioraria a situação dos dois estados que ainda não se recuperaram da passagem do furacão Ida, que chegou à categoria 4 na região de Nova Orleans com ventos de 240 km por hora e interrompeu a energia elétrica na localidade, no dia 29 de agosto.

Se na América do Norte a temporada de furacões tem trazido muitas chuvas, no Brasil a situação é inversa. O país enfrenta uma forte crise hídrica, onde falta água nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O cenário de estiagem pode afetar a capacidade de geração de energia nas regiões. Sabe-se que a situação vem se agravando com o tempo, pois desde 2018 os reservatórios já estavam em estado crítico. Parte deste cenário se deve também ao grande desmatamento descontrolado de florestas brasileiras – sobretudo, na Amazônia.

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Somados aos problemas climáticos e ambientais do planeta, há também as crises geopolíticas.

Na primeira semana de setembro, a Coreia do Norte realizou um teste com míssil de longo alcance – algo em torno de 1,5 mil km de distância. Segundo a agência Reuters, esse foguete pode transportar tecnologia nuclear pequena. Assim, esse tipo de demonstração militar soa como uma ameaça para outros países.

Ainda na primeira semana de setembro, durante a conferência SIGCOMM 2021, a pesquisadora Sangeetha Abdu Jyothi explicou que uma nuvem de partículas solares magnetizados pode causar danos à internet mundial e à energia elétrica. Em outras palavras, ela apontou que a infraestrutura de internet no mundo não está preparada para um evento solar em grande escala. Embora, essas grandes tempestades solares sejam raras, elas podem acontecer a qualquer momento. Dois exemplos na história aconteceram em 1859 e em 1921.

Os sinais do fim

A Bíblia sempre deixou muito claro que o planeta em que vivemos tem prazo de validade. Entretanto, infelizmente, muitas pessoas não dão crédito para os alertas Divinos.

“Eles estão fora de sintonia. Eles estão vendo os sinais do fim dos tempos diante dos próprios olhos e não estão enxergando. E isso é trágico. Porque esses cristãos serão surpreendidos com a volta de Jesus ou com a morte”, alertou Bispo Renato Cardoso, no episódio 2, da primeira temporada do “Estudo do Apocalipse“, disponível na plataforma Univer Vídeo.

“O Senhor Jesus disse que nós temos de viver a nossa vida em estado de vigilância constante”, completou.

Por meio de Mateus 24, sabemos que conforme o fim se aproxima os sinais se tornam cada vez mais intensos e constantes, como as dores de parto que prenunciam o nascimento de uma criança.

Portanto, é necessário que as pessoas se arrependam enquanto há tempo e se relacionem com Deus em sinceridade.

Saiba mais

Se você deseja saber mais detalhes sobre o fim dos tempos segundo a Bíblia, acompanhe a série “Estudo do Apocalipse” na íntegra.

Você também pode adquirir o seu exemplar do livro “A Terra Vai Pegar Fogo“, de autoria do Bispo Renato Cardoso, que explica versículo a versículo o livro bíblico de Apocalipse.