Todos nós vamos dar conta!
Acompanhe mais uma meditação do Bispo Júlio Freitas
“Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este mesmo pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado; Para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus” 1 Pedro 4:1,2
O Bispo Júlio Freitas destaca que Deus sabe que a primeira batalha que nós travamos é na mente. Pois, embora os maus pensamentos sejam inevitáveis, já que eles vêm para todos, temos o poder de escolher quais pensamentos iremos alimentar.
Então, nesses dois versículos o Espírito Santo revela que assim como o Senhor Jesus padeceu na carne e também foi tentado em tudo, inclusive com maus pensamentos, Ele não pecou, mas escolheu se sujeitar a vontade do Pai.
Saiba discernir o que é carne e o que é Espírito
Portanto, nós que já sofremos pelas escolhas e reações erradas, movidos pelo coração, como servos de Deus não podemos insistir na carne, mas temos que saber discernir com clareza entre o que é carne e o que é Espírito. O que é a vontade de Deus e o que é a nossa vontade.
“Mesmo sendo batizado com o Espírito Santo, mesmo sendo um servo de Deus, você e eu estamos sujeitos às concupiscências, que são os sentimentos, os desejos da carne. Os olhos veem, os ouvidos ouvem e o coração sente, mas é a cabeça que tem que decidir”, ensina o Bispo.
Todavia, essa decisão é individual. Mas vale lembrar que mesmo que a gente viva 70 anos, 90 anos ou 120 anos, é muito pouco perto do que viveremos durante toda eternidade. “Por isso, o pouco tempo que nos resta temos que viver para Cristo, segundo a vontade de Deus”, orienta.
Você está servindo a Deus segundo a sua vontade ou segundo a vontade dEle?
O Bispo Júlio explica que quando servimos a Deus segundo a carne queremos impor a nossa vontade, mas quando O servimos de acordo com a vontade dEle não nos importamos se a nossa opinião, se o nosso ponto de vista vai ser acatado ou não. Nós estamos fazendo a vontade de Deus, por isso, não ficamos amuados, entristecido, aborrecido ou magoado. Pelo contrário, nos prontificamos e servimos.
“Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias; E acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós.” 1 Pedro 4:3,4
Quando o apóstolo Paulo se refere às idolatrias, ele não está se referindo apenas ao culto às imagens, mas à idolatria de amar mais a coisas e pessoas do que a Deus.
Além disso, não pode haver entre nós o espírito de competição, mas de temor, de reverência e de santidade.
“Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos.” 1 Pedro 4:5
“Então todo mundo vai dar conta, tanto os que estão lá fora quanto os que estão aqui dentro. Tanto os que fazem parte da Obra de Deus como os que não fazem parte vão dar conta de todas estas coisas Àquele que julga os vivos e os mortos”, alerta o Bispo.
Acompanhe essa meditação na íntegra:
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