A Rússia concluiu o primeiro lote de torpedos Poseidon com capacidade nuclear. Conhecido como “o torpedo do juízo final”, o Poseidon é capaz de se guiar de forma autônoma, como um drone, mede 24 metros e foi projetado para se mover em alta velocidade debaixo d’água, transportando uma ogiva nuclear cem vezes mais poderosa do que a bomba atômica lançada em Hiroshima.

O propagandista do governo russo, Dmitry Kiselyov, falou da arma: “a explosão deste torpedo termonuclear perto da costa da GrãBretanha causará uma onda gigante, um tsunami de até 500 metros de altura. Esta onda também carrega doses extremas de radiação. Tendo passado pela Grã-Bretanha, transformará o que restar dela em um deserto radioativo, impróprio para qualquer coisa por um longo tempo”.

Em 2018, o Ministério da Defesa da Rússia anunciou que havia aprovado com sucesso outra arma, o míssil balístico intercontinental RS-28 Sarmat – muito apropriadamente chamado pela Otan de “Satan 2” –, que é capaz de atacar alvos do outro lado do planeta. “Nenhum sistema de defesa antimíssil é obstáculo para ele. Ele é invencível”, garantiu o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Especialistas já afirmaram que a única forma de um país conseguir parar armas como o Poseidon ou o Satan 2 seria desenvolvendo uma nova geração de torpedos.

A criação de armas tão destrutivas está perfeitamente alinhada às profecias apocalípticas, que mostram uma destruição jamais experimentada pela Humanidade. Neste período, pelo menos um quarto da população mundial morrerá pelas guerras e suas consequências. “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da Terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada” (Apocalipse 6.4). No livro A Terra Vai Pegar Fogo, o Bispo Renato Cardoso fala a respeito desse período: “a cor vermelha deste cavalo, associada ao fato de que muito sangue será derramado em guerras, no texto original significa ‘vermelho como chamas’. Sabemos que as principais armas de guerra atualmente são bombas de todos os tipos, principalmente as atômicas, cujas explosões ardentes ceifam vidas em fração de segundos. Seu poder de destruição com certeza se encaixa no sentido da grande espada que foi dada a este cavaleiro”.

A nova geração de armas nucleares é, certamente, a maior espada de destruição que este mundo já viu. Os torpedos, disparados de submarinos, destroem não somente pela explosão em si, mas também pelas altas ondas que provocam. O Senhor Jesus falou sobre um tempo em que as nações se angustiariam pelo barulho assustador do mar e das ondas, sugerindo algo muito pior do que um mero tsunami natural: “E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na Terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” (Lucas 21.25).

O mundo tem visto diante de seus olhos os eventos que viabilizarão os acontecimentos do Apocalipse. Mesmo assim, são poucos os que atentam para esta realidade e obedecem ao alerta de Jesus: “E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia. Porque virá como um laço sobre todos os que habitam na face de toda a terra. Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem” (Lucas 21.34-36).

É preciso manter sempre o foco no alvo, que é a Salvação da alma. Vigiar e permanecer firme na fé, para ser considerado digno de subir quando Ele, em breve, chamar. Não há como evitar globalmente a destruição que virá sobre o mundo, mas, segundo este alerta, vemos que é possível evitar individualmente, vigiando para não permitir que as coisas deste mundo nos distraiam. O arrebatamento – momento em que os salvos serão retirados, vivos, deste mundo – é a única forma que alguém tem de “evitar todas estas coisas”. Porque a única maneira de escapar é não estar aqui quando tudo começar.