UE recomenda estocar comida: A União Europeia (UE) recomendou que os cidadãos estocassem comida e itens essenciais para sobreviver a possíveis crises, incluindo conflitos armados.

Sendo assim, a diretriz, divulgada nesta quarta-feira (26), surge em meio às crescentes tensões com a Rússia. Além disso, reflete uma mudança de postura dos líderes europeus, que veem a situação se agravando. Enquanto isso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acredita que o fim da guerra pode estar próximo com a morte de Vladimir Putin.

O que está acontecendo:

A Comissão Europeia publicou diretrizes para que os países-membros reforcem suas estratégias de preparação para emergências, assim, incentivando os cidadãos a terem um kit de sobrevivência de 72 horas. Entre os itens recomendados para estocar estão:

• Estoque de alimentos e água;
• Dinheiro em espécie;
• Medicamentos essenciais;
• Documentos importantes;
• Roupas quentes;
• Lanternas e baterias;
• Rádios analógicos.

A iniciativa visa evitar o caos inicial em caso de crises como ataques cibernéticos, pandemias, desastres naturais ou conflitos militares.

O contexto geopolítico:

A recomendação da UE ocorre em um momento de alta tensão com a Rússia. Por outro lado, Zelensky acredita que a morte de Putin pode encerrar a guerra, a Europa se prepara para cenários ainda mais críticos. Alguns países já adotam medidas mais drásticas:

Alemanha: recomenda o estoque de suprimentos para 10 dias e estuda reabrir bunkers.

Finlândia: mantém uma rede de abrigos subterrâneos.

Suécia: distribuiu manuais de preparação para a população.

Diante desse cenário, cresce a preocupação com a segurança no continente, e a mentalidade de “preparado para tudo” vem sendo incentivada pelos líderes europeus.

E agora?

Especialistas afirmam que a Europa está entrando em um período de preparação preventiva, deixando para trás uma mentalidade reativa. A própria UE reconhece que a população não está suficientemente preparada para crises de grande escala.

Hadja Lahbibi, comissária da UE, enfatizou: “Estar preparado não é criar pânico. O que vimos na pandemia foi a falta de planejamento causando caos. Agora, a mentalidade deve mudar.”

Uma perspectiva bíblica:

As preocupações globais com guerras e crises ecoam passagens da Bíblia sobre os sinais do fim dos tempos. No livro de Mateus 24:6-8, está escrito:

“Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não será o fim. Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares. Tudo isso será o início das dores.”

Bem como, o Bispo Jadson Santos, em suas pregações durante a Vigília da Alma, reforça que esses eventos são alertas importantes. Dessa forma, as pessoas devem refletir sobre sua relação com Deus.

Ademais, segundo ele, o verdadeiro preparo não está em recursos físicos. Pelo contrário, consiste em estar espiritualmente pronto para o que está por vir.

Diante disso, surge uma reflexão importante: Você está apenas se preparando para crises terrenas ou também para a eternidade?

Quer saber mais?

• No livro “A Terra vai pegar fogo“, o Bispo Renato Cardoso explica versículo a versículo o conteúdo do livro bíblico de Apocalipse.
• Na plataforma Univer Vídeo, você também encontra conteúdos a respeito do tema.

Vá mais a fundo:

Fim dos tempos: Planeta Terra chegou na fronteira de sua sobrevivência

Alerta Laranja: Tempestades severas em São Paulo deixam uma reflexão sobre o fim dos tempos