Uma casa de oração, maravilhas e comemorações
Entenda as mensagens transmitidas no sábado, dia 27 de julho
Na manhã de 27 de julho foi realizado o Jejum das Maravilhas, às 7h e às 10h. Os encontros foram conduzidos pelo Pastor Filipe Santos.
O Pastor explicou aos presentes que as pessoas precisam aprender a extrair da Fé tudo que ela tem para cada um de nós, mas, na ânsia de ver Deus se revelar apenas por meio das bênçãos, há quem não perceba que a maior maravilha Divina é apresentada por meio de Seu Espírito.
Embora o povo de Israel tenha visto maravilhas acontecerem , como o mar inexplicavelmente se abrir e o maná cair do céu, ainda assim, não provou Deus em seu íntimo e, por esse motivo, tudo que ele presenciou não lhe pareceu sufi ciente. Tanto que lemos na Bíblia em 1 Coríntios 10.5, que: “Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram prostrados no deserto.”
O maior problema de Deus, citou o Pastor, “não é resolver o seu problema. O maior problema de Deus é ter você. A tristeza de Deus é fazer uma maravilha na sua vida e, amanhã, essa maravilha ser o motivo da sua perdição. Você pode resolver o maior problema da sua vida, mas se Deus não se agradar de você, você não resolveu nada. Aponte seu interesse, sua intenção para o que é eterno, você vai ver que o deserto vai passar e, se Deus se agradar de você, entrará na Terra Prometida”.
Os eunucos e os remanescentes
Já às 18h aconteceu o encontro de obreiros, colaboradores e CPOs (voluntários que participam do Curso Preparatório de Obreiros), na Reunião dos Discípulos, que foi transmitida por videoconferência para todo o Brasil.
Inicialmente, o Bispo Edir Macedo compartilhou a passagem bíblica descrita em Mateus 19.12 e destacou que, para fazer a Vontade de Deus, é preciso, antes, castrar espiritualmente a si mesmo e, assim, amortecer vontades, sonhos e objetivos. Essa castração da própria vontade “marca a gente pelo resto da vida e por toda a eternidade”, afirmou. A reunião marcou o final do Mês dos Remanescentes, aquelas pessoas que permanecem inabaláveis em sua Fé.
Em seguida, o Bispo Adilson Silva realizou a condecoração espiritual dos obreiros com mais de 30 anos de Obra. “Nós temos motivos para agradecer a vida de vocês a Deus”, disse o Bispo, sem deixar de mencionar a necessidade da perseverança, uma vez que Paulo relata o seguinte em Filipenses 3.13: “(…) quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim.”
Para o Bispo, se apoiar no tempo e fazer disso uma muleta é correr um risco. “Só estaremos garantidos quando completarmos a carreira: quando Jesus voltar ou quando a gente der o último suspiro”, disse.
Três décadas celebradas
Entre os condecorados estiveram a assessora parlamentar Elizabete Ferreira Nascimento, de 54 anos, que há 38 anos está como obreira; o casal João Carlos Rasquinho, diretor de RH, e Kátia do Carmo Rasquinho, analista de previdência, ambos de 45 anos e obreiros há 30; e Josefa da Silva Costa, de 74 anos, obreira desde 1992.
Josefa conta que chegou à Igreja “doente, nos braços
da minha irmã. Foi na Universal que Deus me abraçou, me curou e me deu força e estou aqui até hoje, na Fé.” Hoje, ela faz questão de levar às pessoas o que um dia recebeu. “É um prazer ter Jesus dentro da gente e levá-Lo adiante”, finaliza.
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