Uma cirurgia reparadora quase custou a sua vida

Saiba como a autônoma Elaine Silva encontrou a cura por meio da Fé em Deus

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Em 2010, a autônoma Elaine Silva, de 37 anos, realizou uma cirurgia de redução de estômago. Ela eliminou 82 quilos, porém, por causa do excesso de pele, foram necessárias plásticas reparadoras na região do abdômen, que foram feitas quase dez anos depois.

No dia 24 de outubro de 2019, Elaine realizou uma abdominoplastia e o procedimento durou sete horas. Foram removidos sete quilos de pele. No dia seguinte, ela teve alta médica, porém, ao chegar em casa, estava com dor de cabeça, febre e sensação de fraqueza.

“Lembro que entrei em contato com o médico e relatei os sintomas, mas ele informou que era algo normal em razão do procedimento e mandou que eu tomasse analgésico a cada seis horas. Foi o que eu fiz”, disse.

Os sintomas persistiram e, de um dia para o outro, sua barriga ficou bastante inchada, o que aumentou o incômodo do uso da cinta pós-cirúrgica. A pele ficou vermelha e os quatro drenos (tubos cirúrgicos para a saída de líquidos), que antes eram transparentes, começaram a ficar com uma coloração amarela. Os médicos insistiam que era normal, mas os sintomas pioravam e a febre aumentava.

Nove dias depois do procedimento, Elaine procurou outro hospital no Rio de Janeiro, onde vive, pois estava com 39 graus de febre.

Depois da realização de exames de sangue, os médicos notaram que os resultados eram graves. Ela estava com septicemia (infecção generalizada), além de um quadro de anemia, e foi internada imediatamente. “Naquela hora eu falei com Deus e pedi ajuda dEle. Quando abriram a cinta, a minha barriga estava tomada de pus e os pontos estavam abertos. Estava horrível. Eu continuava com febre e minha pressão estava bem baixa”, recordou.

A fé se manteve forte
Elaine conta que, nessa época, já frequentava a Igreja Universal. Ela ligou para o irmão e pediu que ele levasse para o hospital a sua garrafa com a água consagrada, que havia sido apresentada para Deus em oração em uma das reuniões de domingo que ela participara na Universal.

“Eu orei e usei minha Fé, minha mãe e meu irmão também estavam em orações por mim. Eu bebia da água do tratamento e orava nas madrugadas no hospital determinando minha cura. Eu disse para Deus que não ia morrer por conta de uma cirurgia estética e que confiava nos planos dEle para mim”, afirmou.

Um dia depois da internação, em função da gravidade do seu caso, os exames de sangue foram repetidos. Horas depois, o médico trouxe os resultados e se mostrou confuso ao afirmar que não era possível a taxa de leucócitos (células sanguíneas conhecidas como glóbulos brancos), que antes somavam mais de 31 mil, terem reduzido 10 mil em menos de 12 horas. Ele disse que a medicina era exata e soberana e que havia algo errado no resultado, mas Elaine rebateu. “Eu já sabia que era Deus agindo e falei para o doutor que Soberano era Deus.”

Três dias após a internação, ainda medicada, Elaine recebeu a informação de que estava melhorando da infecção, mas que estava piorando na parte hematológica por causa de uma anemia grave, que estava se tornando tão grave quanto uma leucemia. Seria necessária uma transfusão de sangue e ela foi feita.

“Durante as horas da transfusão eu pedia para Deus que fosse o sangue de Jesus me limpando e que se não fosse Ele ninguém me tiraria daquele lugar. Eu precisava de um milagre urgente. A ferida na minha barriga estava cada vez mais funda, era algo muito feio, e, por isso, os médicos não podiam fazer uma sutura (pontos cirúrgicos)”, contou.

Oito dias depois da internação, a infecção e a anemia já estavam controladas e Elaine teve alta.

Em casa, ela continuou o tratamento médico com antibióticos, mas não deixou de usar a Fé e a água do tratamento para beber e lavar a ferida. Pouco tempo depois, a pele cresceu em torno do ferimento, o que possibilitou a sutura. Curada e feliz, Elaine tem certeza que sua vida é um milagre de Deus e segue fazendo o tratamento com a água consagrada para a manutenção de sua saúde até os dias de hoje.

“Deus permitiu essa situação para que eu despertasse ainda mais a minha Fé e dependência dEle. Desde então, minha Fé está acesa. Eu sou um milagre vivo”, finalizou.

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: Cedidas