Uma família assolada pela depressão
Uma maldição que atravessou gerações e parecia não ter fim
Quando se casou, aos 20 anos, a psicóloga Christiane Garcia, hoje com 60 anos, começou a apresentar sinais de depressão, a doença que já havia ameaçado tirar a vida do seu pai por diversas vezes. Foram várias tentativas de suicídio malsucedidas, até o dia que ele tomou um coquetel de comprimidos e veio a óbito.
Mal hereditário:
Nessa época, Christiane já era mãe e também já fazia tratamentos para tentar vencer a depressão. Mas o golpe fatal foi quando ela começou a notar na filha sinais da doença. “Minha filha começou com um comportamento estranho, ela chorava o tempo todo e, para minha surpresa, ela foi diagnosticada também com depressão. E aí eu comecei uma nova jornada com minha filha de 5 anos de idade”, relata.
“Ela só piorava”:
Os anos se passaram e a filha só piorava, e como se não bastasse a depressão, ela também começou a se mutilar.
- “Eu enfaixava a minha filha quase todos os dias do joelho para baixo. Ela ia para escola na ponta do pé porque não conseguia pisar no chão com o pé todo cortado”.
- “Eu busquei no espiritismo, levei minha filha para tomar passe, fui em vários centros, mas não adiantava, ela só piorava”, lamenta.
“Eu não entendia nada”:
Foi numa conversa com uma amiga que surgiu o convite para ir à Catedral da Universal em Del Castilho, no Rio de Janeiro.
- “Eu me lembro como se fosse hoje, eu cheguei na igreja numa sexta-feira meio-dia, sentei na primeira fila, de frente para uma cruz, e o povo passando por ela eu olhava e não entendia nada. Mas ali aconteceu alguma coisa, porque eu saí diferente daquela reunião. Eu saí tão diferente que passei a voltar sozinha três vezes por semana naquelas reuniões”.
Deus como prioridade:
Pouco a pouco, ela foi ouvindo a Palavra, fazendo correntes, propósitos de fé e entendeu que tinha que colocar Deus em primeiro plano, porque até então sua prioridade era a cura da filha. “Eu não estava me importando comigo, naquela altura eu nem me lembrava que eu também tinha depressão”, conta.
Então, ela se batizou nas águas e a mudança interior começou a acontecer. Quando veio a Fogueira Santa de Israel ela conta que se lançou de corpo, alma e espírito, porque queria o batismo com o Espírito Santo.
O encontro com Deus:
- “Eu subi no altar com a minha vida, eu sabia que eu tinha ido ao extremo porque eu queria chamar a atenção de Deus, mostrar que Ele passou a ser o primeiro na minha vida. Ali no altar eu me despi da velha Cristiane e eu desci com a certeza, com paz, eu já não me preocupava com nada, o meu foco passou a estar o tempo inteiro em Deus”.
- “Quando eu cheguei em casa, me tranquei no banheiro e comecei a orar, buscar a Deus, e eu me lembro que fui envolvida com tanta felicidade, a alegria era tanta, as lágrimas rolavam no meu rosto e eu me lembro que a primeira palavra que saiu da minha boca foi ‘O Senhor me salvou’”.
A cura da filha:
O próximo passo foi cobrar de Deus o cumprimento da promessa da bênção para a descendência. Então, o milagre aconteceu. ‘Eu queria a cura da minha filha”.
- “Deus é perfeito, Ele vai além de tudo, Ele é maravilhoso. Ela foi curada da depressão, do TOC (Transtorno obsessivo-compulsivo), tudo de uma vez só, ela cursou uma das melhores faculdades de psicologia e hoje de paciente ela se tornou uma profissional da área. Deus me abençoou em tudo, Ele me deu muito mais do que eu pedi”, afirma.
Confira o depoimento na íntegra:
Fogueira Santa:
Se você quiser, você pode fazer parte dessa “grande nuvem de testemunhas” do poder de Deus. Todo o Brasil enviará os pedidos ao Templo de Salomão, que está completando 10 anos (confira a agenda de reuniões para esse período). Vá até a Universal mais próxima (consulte o endereço aqui) e obedeça à voz de Deus. O resto Ele fará em sua vida. Acompanhe também a oração rumo ao Monte Moriá, em preparação para a entrega deste propósito de fé especial.