A cuidadora de idosos Lucivalda Brito, de 50 anos, relata que, há cerca de seis anos, começou a sentir dores de cabeça fortes e constantes.

Sempre que a dor voltava, ela procurava um serviço médico de emergência e lá recebia medicação. A dor passava e ela retornava para sua casa.

Essa rotina se repetiu até o início de 2021, quando, em um curto espaço de tempo, Lucivalda precisou voltar ao pronto-socorro quatro vezes. Segundo ela, na última vez, a dor era terrível: “eu cheguei ao hospital já perdendo os sentidos e até precisei de uma cadeira de rodas. Eu nunca imaginei que passaria por esse tipo de situação. Os médicos fizeram as mesmas medicações de sempre e elas não resolveram o problema. Então tiveram de me medicar com morfina, o que chamou muito a atenção deles”.

Lucivalda conta que, quando se recuperou, o médico a orientou a procurar um neurologista, pois aquela dor não era normal. A consulta com o especialista rendeu um pedido para que realizasse um exame chamado angiorressonância do crânio com contraste. Ele faz uma avaliação das principais artérias intracranianas e aneurismas e malformações vasculares também podem ser diagnosticados. Foi exatamente o que aconteceu: o laudo apontou um aneurisma sacular na artéria cerebral anterior direita.

“A médica conversou comigo com todo o cuidado porque é um problema de grande risco. Ela falou que eu tinha que parar as minhas atividades e que a solução seria uma cirurgia”, cita.

A fé muda diagnósticos
Apesar de conhecer a fé há mais de 20 anos, Lucivalda revela que não foi fácil ouvir aquele diagnóstico. Contudo ela não se abateu e recorreu ao Altar. “Falei para Deus que eu jamais aceitaria aquela doença, que eu queria uma resposta dEle e fiz os meus votos. Eu lembro que foi no período da Campanha da Justiça e pedi a Deus que Ele fizesse justiça na minha vida. Também passei a usar a água consagrada.”

Um mês depois do diagnóstico, a médica que fez a indicação de cirurgia encaminhou Lucivalda para uma angiografia com cateter, um exame que permite visualizar melhor o interior dos vasos sanguíneos e, para surpresa da equipe médica, nada foi encontrado.

Lucivalda afirma que ainda estava sonolenta, em razão da sedação para a realização do exame, quando ouviu bem as palavras do médico.

Ele dizia que algo estava errado, pois tinha em mãos um exame feito há pouco tempo que mostrava um aneurisma, mas que a avaliação naquele momento era que ela não tinha nenhum problema.

O médico, então, chamou o marido de Lucivalda, Manoel Brito, que a estava acompanhando durante o exame, para tentar entender o que estava acontecendo. “Meu esposo, que também é da fé, falou para o médico que foi um milagre. Pude comprovar aquilo que eu já estava pedindo para Deus pela minha fé, por meio dos meus votos. Foi muito rápido entre a descoberta da doença e a cura. Foi um período de cinco meses e, hoje em dia, eu não tenho mais nada. Estou totalmente curada em Nome do Senhor Jesus”, comemora.

O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70, no Templo de Salomão, em São Paulo, ressalta a importância de usar a fé diante de qualquer diagnóstico: “nós vivemos em um mundo muito incrédulo e tão cético com relação as coisas de Deus que as pessoas deixam de lado a fé”. Ele esclarece que não é errado buscar ajuda especializada e que o erro é desprezar o poder da fé: “A palavra final é Deus quem dá. Você crê nisso? Se crê, em breve será você a contar seu testemunho, como fez a Lucivalda”, afirma.

A cura total pela fé

Se você também está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão, às 10h, às 15h e às 20h.

Compareça a este encontro de fé. Para outras localidades, encontre os endereços e saiba onde há uma Universal mais perto de sua casa.