Nos últimos anos, o portal UOL e seus jornalistas — em especial, Ricardo Feltrin — têm se notabilizado por publicar fake news e distorcer informações para atacar a Igreja Universal do Reino de Deus. Mas, desta vez, eles se superaram.

De volta à carga neste sábado (19), Feltrin enviou um e-mail pedindo a posição da Universal sobre uma suposta decisão da Justiça de Angola, que, segundo ele, teria condenado oficiais da Igreja, no âmbito de um processo que corre naquele país.

É mentira.

O juiz que julga a ação já informou publicamente — e a Imprensa local repercutiu — que anunciará sua sentença apenas no dia 31/3. Até lá, não haverá qualquer decisão.

A Universal de Angola é vítima de um grupo de ex-pastores que, em consórcio com a mídia local, promoveu ataques contra a Instituição e seu corpo eclesiástico. Tudo indica que, seguindo as provas do processo, o Judiciário do país africano condenará esses agressores.

Enquanto a sentença não é anunciada, embora seja um tanto embaraçoso, não há lei que proíba o UOL e Feltrin de torcerem contra a Universal. Mas eles não podem abandonar o jornalismo para, deliberadamente, distorcer informações e espalhar mais uma farsa.

Parece que faltou aos jornalistas do UOL aprender, nos bancos da faculdade, que repórter não é promotor de Justiça, editor não é juiz, reportagem não é sentença judicial e veículo de Comunicação jamais será tribunal para condenar alguém.

A arrogância e o preconceito estão matando a Imprensa do Brasil.

UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da
Universal