Viciada em pornografia desde criança, ela tinha nojo de si mesma
Conheça a história de Amanda, que foi vítima desse mal
O número de acessos ao maior site pornográfico do mundo aumentou 8,5 bilhões apenas em 2019. No total, foram 42 bilhões de visitas, mantendo uma média diária de 115 milhões de visitas. Foram mais de 1.200 pesquisas por segundo.
A pornografia prejudica pessoas de todas as idades, mas são os jovens que mais sofrem com o vício. Um estudo repercutido pela BBC em 2016 mostrou que 53% dos jovens de até 16 anos consumiam pornografia.
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“Eu tinha nojo de mim mesma”
Amanda foi uma das vítimas do vício em pornografia. A saber: a dificuldade para dormir à noite foi o que a incentivou a assistir a programas pornográficos na televisão.
“Foi mais um impulso que virou uma dependência. Todas as noites, quando todo mundo ia dormir, eu estava na frente da TV, assistindo a pornografia”, relembra.
O Bispo Domingos Siqueira explicou, durante edição especial do programa Obreiros em Foco, que “os olhos funcionam como ímã. Eles atraem para dentro do nosso ser o que é bom e o que é ruim. É impossível uma pessoa assistir a um filme pornográfico ou ver fotos de nudez e não levar para dentro de si coisas negativas”.
Dessa maneira, “é lógico que, no dia a dia da sua vida, essas coisas vão influenciar nas suas escolhas, nas suas decisões”. E foi o que aconteceu com Amanda.
Mais do que espectadora
O vício em pornografia migrou para as redes sociais, onde ela se entregou totalmente.
“Comecei a conversar com pessoas, até mesmo pedófilos, pessoas que eu nunca tinha visto na minha vida. E o que eles me pediam, eu fazia. Cheguei a ter relacionamento virtual, cheguei a olhar vídeos, sites, tudo ligado à pornografia. E era um mundo que, aparentemente, me trazia prazer”, conta Amanda.
Evidentemente, este prazer era falso. Pois, com a pornografia, vinha um sentimento que a destruía por dentro: “Quando eu estava no meu quarto, sem nada, me vinha o nojo. Eu me sentia suja, a pior pessoa do mundo. A minha vida era como se fosse um cristal em pedaços”.
Ainda de acordo com o Bispo, este é um sentimento natural para muitos dependentes:
“Como a comida estragada faz mal para o corpo, a pornografia também faz um mal terrível para a alma. Faz com que você fique fraco e com a sua consciência pesada. E é normal que a pessoa se sinta assim, porque ela sujou o seu interior”.
Todavia, é possível superar esse vício utilizando uma única ferramenta: a fé.
Assista à história completa de Amanda no vídeo abaixo:
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