Vidas transformadas: a próxima pode ser a sua
Saiba o que é preciso para fazer parte da “nuvem de testemunhas”, que é composta por quem tem visto o poder de Deus
É fácil olhar ao redor e observar o sofrimento. Parece até que todo mundo está mal. Mas, se por um lado, há pessoas cujas vidas têm sido a materialização do fracasso; por outro, há aquelas com vidas que são anúncios vivos do poder de Deus, como mencionou recentemente o Bispo Renato Cardoso, responsável pelo trabalho da Universal no Brasil: “até hoje Deus tem trabalhado com uma grande nuvem de testemunhas para nós. São exemplos de pessoas, homens e mulheres, que, por meio da fé, mudaram suas vidas e mudaram outras pessoas, mudaram nações”.
Mas para fazer parte dessa “nuvem”, a Palavra de Deus é clara: “Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus” (Hebreus 12.1-2).
Veja que para ilustrar esse processo é usado o exemplo de uma corrida. Assim como o atleta tem o objetivo de cruzar a linha de chegada e seus olhos estão focados nisso, da mesma forma, para nos tornamos parte dessas testemunhas, nossos olhos também devem estar no nosso objetivo: sermos semelhantes ao Senhor Jesus. Por isso a Bíblia diz para olharmos para Ele.
Além disso, nessa corrida espiritual, não se pode carregar “pesos”, pois isso afetaria a jornada. “Você vê que os corredores usam roupas leves porque eles querem se livrar de todo peso. Espiritualmente falando, isso também tem que acontecer, que é se livrar dos pesos e dos embaraços que nos impedem de avançar para tomarmos posse das promessas de Deus e nos tornarmos parte dessa grande nuvem”, enfatizou o Bispo. Esses “pesos” podem ser representados, por exemplo, por vícios, mágoas, traumas e injustiças. E só quem decide sacrificá-los poderá se integrar aos milhares de pessoas que têm visto suas vidas serem transformadas por meio da fé, se entregado no Altar e passado a viver apoiadas não no que o mundo diz, mas no que está escrito na Palavra de Deus – afinal, ela é o manual de conduta daqueles que integram a tão grande “nuvem de testemunhas” do poder dEle.
A Universal, ao longo de 45 anos de existência, tem feito parte dessa “nuvem” com as inúmeras vidas transformadas e que atraem mais e mais pessoas também para uma transformação, como as contidas nas histórias que você lerá a seguir.
Dívida, desgosto e tristeza
“Se me colocassem e um cachorro juntos, o cachorro tinha mais serventia, porque olhava as coisas, enquanto eu era um lixo de ser humano, uma verdadeira ‘curva de rio’, pois tudo que tinha de errado parava em mim”.
Era assim que o agricultor Ricardo Freitas, (foto abaixo) de 35 anos, se enxergava até dois anos atrás. Essa visão ruim que ele tinha de si mesmo começou ainda na infância, quando, com apenas 11 anos, viu seu pai esfaquear sua mãe.
Ela sobreviveu à agressão e os dois foram morar com o avô de Ricardo, mas, como o menino era parecido com o pai, o avô desejava matá-lo.
Aos 15 anos, Ricardo decidiu sair de casa e foi participar de rodeios para sobreviver. Só que o que era ruim ficou ainda pior, porque ele não tinha moradia fixa, consumia drogas e se envolvia sexualmente com inúmeras mulheres. Em uma dessas competições, ele começou a namorar Diandra Freitas (hoje sua esposa), mas o relacionamento era marcado por mentiras da parte dele.
Ricardo conta que a vida desregrada gerava nele vazio interior e pensamentos constantes de suícidio. Até que, depois de passar um dia inteiro usando drogas, ele planejou como se mataria. Ele lembra que eram duas horas da madrugada quando chegou em casa para pegar uma corda e, transtornado por pensamentos de culpa, esmurrou a televisão, mas, naquele instante, o aparelho ligou e passava um programa da Universal.
Ele recorda a mensagem que ouviu do pastor: “você que está aí pensando em se matar, pare agora. Deus está estendendo a mão dEle para você”.
Ricardo diz que sua única reação foi se ajoelhar, chorando, enquanto uma oração era feita. Quando amanheceu, ele decidiu ir à Igreja. Era época da campanha da Fogueira Santa e ele fez um voto com Deus de que todo o valor que ele conseguisse naquela semana seria entregue no Altar, apesar de que até aquele momento ele tinha apenas “dívida, desgosto e tristeza”, segundo descreve. Ele diz que estava certo de que essa atitude mostraria a Deus o quanto ele queria ser uma nova pessoa.
Alguns dias depois, sem nunca nem sequer ter negociado no ramo de plantação de batatas, ele intermediou uma compra e recebeu por ela um valor que supriria as necessidades dele e de sua esposa. Foi quando ele lembrou do voto que tinha feito com Deus e imediatamente foi cumpri-lo no Altar. “Eu já desci (do Altar) com uma força que eu nunca tive na minha vida e cheio de esperança.”
Ricardo não tinha percebido, mas aquela negociação com batatas já era Deus lhe mostrando o ramo em que ele seria bem-sucedido. Hoje ele tem plantações de batata-doce e gera emprego para ínumeras pessoas. Além disso, seu casamento foi restaurado e o casal teve o primeiro filho. Agora, Ricardo reconhece que ele sempre quis tudo de Deus, mas não obtinha porque não renunciava à vida errada: “eu vivia uma vida que não agradava a Deus. Era pecado em cima de pecado, então como eu queria ser abençoado? Hoje eu sou justo e devo tudo isso ao Altar do Deus Altíssimo”, conclui.
No lugar da vergonha, a dupla honra
Por causa do vício em drogas, o casamento de 18 anos de Vanderleia da Silva, (foto abaixo) de 47 anos, com o pai dos gêmeos Guilherme e Gustavo, ambos hoje com 27 anos, terminou. Depois, ela viu os rapazes enveredarem pelo mesmo caminho do pai, apesar de todo cuidado que ela teve com a criação deles.
Vanderleia conta que seu fundo do poço ocorreu quando os filhos passaram a lhe pedir dinheiro, alegando que era para fazer coisas simples do cotidiano, como cortar o cabelo, mas que, na verdade, conforme ela já sabia, era para comprar drogas. Apesar disso, ela dava o dinheiro para que eles não roubassem de alguém.
Depois, os irmãos começaram a traficar drogas. Até que um amigo de Guilherme, vendo que ele estava completamente envolvido com este mundo, o convidou para ir à Universal. Ao aceitar o convite, ele chamou seu irmão, Gustavo, e também sua mãe. Só que o envolvimento dos dois com as amizades e com as drogas era tão grande que inicialmente eles não aproveitavam a oportunidade de buscar, por meio da fé, a mudança para a vida deles. Vanderleia, porém, aproveitou, como relata: “na primeira vez na Universal, eu senti muita paz e ela se prolongou naquele dia. Foi como se a minha visão tivesse sido aberta e eu entendesse a fé”.
Os rapazes deixaram de frequentar as reuniões, mas Vanderleia continuou e, à medida que participava, aprendia o que era viver pela fé. Então, logo depois, ela entendeu que precisava do Espírito Santo. “Eu tinha o seguinte pensamento: se eu não andar certo com Deus, como vou receber o Espírito Santo? E, sem Ele, não vou conseguir lutar pela libertação dos meus filhos.
Eu vi que tinha que fazer algo por mim mesma. Eu precisava restaurar primeiro o meu Altar com Deus.”
Foi quando teve início uma campanha da Fogueira Santa. Vanderleia não tinha dúvidas do pedido que faria a Deus: ela necessitava do Espírito Santo e foi atendida. “Quando fui batizada com o Espírito Santo, eu senti força. Eu sabia que passaria por problemas, mas já tinha certeza que eu não estava sozinha”, declara.
Foi também no Altar que ela venceu o problema dos filhos. “Falei com Deus: ‘ou o Senhor faz a mudança ou vai ficar o Seu nome aí de um Deus que faz na vida de fulano e na minha vida não faz”. E não foi só isso: ela conta que teve que entregar para Deus aquele sentimento de impotência que tinha em relação à situação dos filhos e confiar que Ele faria o impossível acontecer.
Depois de receber o Espírito Santo, ela estava capacitada espiritualmente para lutar por eles. Assim, os rapazes reconheceram que precisavam de ajuda, buscaram a libertação dos vícios e hoje estão firmes na Presença de Deus, com novos pensamentos e perspectivas de vida. Vanderleia diz como está hoje: “como mãe, eu me sinto realizada. A Fogueira Santa veio para isso: para fazer uma mãe sofrida ver os filhos restaurados e livres das drogas”.
De mendigo a empresário
Quem olha hoje o chefe de cozinha e empresário no ramo de restaurante Silvano da Silva, (foto abaixo) de 46 anos, não acredita que um dia ele mendigou pelas ruas da cidade de São Paulo. Nascido no interior do Ceará, ele perdeu o pai na adolescência e sua mãe teve que criá-lo com seus oito irmãos sozinha, apenas com o sustento gerado no trabalho na roça.
Com 16 anos, Silvano engravidou uma moça e os pais dela queriam obrigá-los a se casarem. Como ele se recusou, o pai dela quis matá-lo. Contudo a esposa do homem impediu que isso ocorresse. Ela afirmou, segundo lembra Silvano: “não o mate porque o que eu tenho para ele é bem pior do que a morte: ele vai virar mendigo, ele vai comer lixo”. Essa foi um praga lançada sobre ele.
Com medo do pai da jovem mudar de ideia e decidir mesmo matá-lo, Silvano fugiu para São Paulo. O primeiro emprego dele foi em um restaurante e a carga horária de trabalho era exaustiva: das 7h da manhã até 1h da madrugada. Silvano chegou a ser promovido a encarregado do local, mas algo aconteceu, como ele relata: “quando a situação começou a melhorar, eu passei a me envolver com pessoas erradas, bebidas, jogos e festas de madrugada. Eu saía do trabalho e ia para a festa, até que, por causa dos vícios, fui mandado embora daquele restaurante”.
Logo, também em razão dos vícios, Silvano passou a viver nas ruas. “Virei mendigo e comecei a comer lixo. Foi o momento mais difícil que já passei”, lembra. Certa madrugada, sentado na calçada e pensando em tirar a própria vida, ele lembrou da praga que aquela mulher tinha “jogado” nele e constatou que estava mesmo naquela condição. Então, naquele momento, Silvano, que sempre tinha culpado a Deus pelos infortúnios na sua vida, reconheceu que a culpa não era dEle. “O culpado era eu mesmo por causa das minhas atitudes e das escolhas que eu tinha feito”, diz.
No dia seguinte, Silvano foi abordado por um pastor da Universal que evangelizava na região em que ele estava e o convidou a entrar na Igreja. Com paciência, ele conversou com Silvano e o orientou à luz da Palavra de Deus. “Ali mesmo eu já recebi ajuda, porque eu já me senti leve, eu vi uma nova maneira de começar a minha vida porque aquele peso já tinha saído de mim. Aquele pastor me deu a Palavra que é muito mais do que um prato de comida.”
Silvano decidiu viver de acordo com a Palavra de Deus. Ele abandonou os vícios e tudo o que atrasava a sua vida e a marca dessa mudança foi quando recebeu a Presença de Deus. Um tempo depois, Silvano conheceu sua esposa, Gicilane, e juntos começaram a empreender. Inicialmente, vendiam salgados de porta em porta, mas depois alugaram um pequeno espaço que, em seguida, teve que ser trocado por um maior. Hoje eles têm uma pizzaria e um restaurante. Silvano compartilha sua transformação: “eu era um morador de rua, um zé-ninguém e nunca imaginei ter o que Ele (Deus) tem me dado. O bem mais precioso que tenho é o Espírito Santo.
Eu costumo sempre falar na minhas orações que com Jesus eu volto para a rua, mas, sem Ele, não quero morar nos palácios”, encerra.
Atraída pelo que afrontava a Deus
Ter sofrido uma série de abusos sexuais com apenas 11 anos fez com que a administradora de empresas Isamara Medeiros, (foto abaixo) hoje com 25 anos, crescesse culpando e odiando a Deus por tudo de ruim que acontecia com ela. E, por causa desse ódio, Isamara conta que se envolvia com tudo que fosse contrário à Palavra de Deus.
Ela se envolveu em goticismo, bruxaria, vampirismo, sadomasoquismo e, com a promessa de que receberia amor, felicidade e resultados positivos, fez um pacto com uma entidade espiritual e passou a fazer consultas para as pessoas. Seu envolvimento com os espíritos era cada dia mais intenso.
“Toda manhã e tarde eu precisava separar um tempo para assistir a vídeos pornográficos. Quando chegava a noite, eu sentia que já estava sendo observada e sentia um peso sobre mim. Quando eu adormecia – pois era difícil eu dormir porque tinha muita insônia –, sonhava que estava tendo relação sexual, mas não conseguia ver o rosto da pessoa durante o sonho.
E, quando eu acordava, estava machucada com manchas roxas no corpo e bem dolorida”, revela. Ela passou a projetar a própria morte e a tentar se suicidar diversas vezes.
Foi com essa bagagem que ela conheceu Renan, com quem hoje é casada. Na época, ele estava afastado de Deus e sua mãe, que é obreira na Universal há mais de 25 anos, conheceu Isamara e passou a tratá-la com muito carinho. “Ela me tratou como uma filha mesmo. Conversava comigo, falava sempre de Deus e me convidada para ir à igreja. Ela nunca me obrigou, foi calma e perseverante. Isso chamou minha atenção”.
Então, por causa do interesse que foi despertado por Renan, Isamara aceitou ir à Universal. Aos poucos, o rapaz começou a se firmar na fé, ao contrário de Isamara que, por conta do ódio que tinha de Deus, resistia cada dia mais a tudo que ouvia a respeito dEle. Ela permaneceu assim por dois anos, até que Renan decidiu terminar o namoro.
A atitude dele fez Isamara despertar e lutar por sua libertação espiritual. Em uma campanha da Fogueira Santa, ela decidiu entregar a vida para Deus e passou a buscar seu batismo com o Espírito Santo. “Na hora que o Espírito Santo desceu sobre mim, a minha mente mudou e a pureza nasceu dentro de mim.” Com novos pensamentos, Isamara passou a ter também um novo comportamento. Quem antes se atraía por tudo que afrontava a Deus, agora tinha desejo por tudo que agradava a Ele.
Renan, observando a mudança na ex-namorada, a pediu novamente em namoro e não demorou muito para que eles decidissem se casar. Hoje eles trabalham juntos na própria empresa especializada em dublês para filmes.
“Deus me deu a Sua dignidade e o Seu caráter. Eu não tenho vontade de ser quem eu era antes”, encerra Isamara.
Faça parte dessa “nuvem”
Todas essas pessoas têm algo em comum: elas desafiaram a Deus pedindo que a Palavra dEle se cumprisse em suas vidas, mas elas também materializaram a fé por meio da entrega de suas vidas no Altar. Para fazer isso, elas deixaram para trás tudo o que as impedia de viver de acordo com o que a Palavra de Deus diz.
Isso também pode acontecer com você, se adotar a mesma atitude delas.
“Deus quer que você faça parte dessa grande nuvem de testemunhas, mas você tem que decidir lançar para fora esse embaraço de você, tirar esse peso, esse fardo que você carrega dentro de você, essas palavras de maldição que dizem que você não pode e essas dúvidas que o impedem de ir para o Altar. Lance isso fora de você, agarre a Palavra, faça o que a fé lhe pede e coloque a sua vida no Altar”, alertou o Bispo Renato Cardoso.
A Universal está todos os dias de portas abertas para receber os que estão cansados de fazer parte da multidão de sofridos e querem se integrar ao grupo dos que reescreveram suas histórias e que hoje fazem parte dessa “nuvem de testemunhas”. Procure uma Universal e se informe.