Glória de Castro, uma mulher de 43 anos que trabalha como metalúrgica e empresária, conta que nutria um forte preconceito contra a Universal. Influenciada por reportagens que assistia em emissoras renomadas, ela acreditava nas mentiras veiculadas e via os membros da Igreja como ladrões. O pensamento dela era: “vamos em busca de socorro, chegamos sem nada e a Igreja ainda pede o que temos”.

Além de discriminar um local sem nunca ter pisado nele, ela também vivia outros conflitos, inclusive desilusões amorosas. O alcoolismo do pai também a afetou, tornando-a uma pessoa nervosa e propensa a brigas.

Depois de se mudar para São Paulo em busca de uma vida melhor, Glória conheceu o homem que viria a ser seu marido. Foi ele quem lhe falou de Deus. Inicialmente resistente, ela associava aquelas conversas a uma tentativa de convertê-la. Mesmo quando aceitou ir à Universal, no Brás, em São Paulo, ela foi afirmando que “é a Igreja na qual os pastores roubam, aquela que sempre passa na TV que eles pedem o dinheiro das pessoas”.

DA DÚVIDA À FÉ
Certo dia, ela decidiu ir novamente a uma reunião da Universal, mas, dessa vez, com o coração aberto para ouvir a mensagem de Deus. Foi então que ela compreendeu que Ele desejava o seu coração e não o seu dinheiro. Ao entregar sua vida no Altar e participar das reuniões de libertação, ela encontrou alívio para suas angústias. Depois de se dedicar a frequentar as reuniões de quarta e domingo, ela percebeu o Espírito Santo agindo em sua vida e observou que começou a se tornar uma mulher mais fortee determinada.

DE VÍTIMA A VENCEDORA
Seu relacionamento amoroso se fortaleceu, o que a levou a se casar, e ela também abriu uma empresa. Glória atribui essa transformação ao apoio da Universal e à força que recebeu do Espírito Santo. “Aquele pensamento de que eu não iria vencer deixou de existir porque o Espírito Santo me deu essa força e me ajudou a superar todas as dificuldades por meio da Universal”, conclui.