É comum vermos as pessoas se empenhando mais para prosperar nas áreas financeira e profissional, mas, com o passar dos anos, observamos que existem dois caminhos na vida delas.

O primeiro é voltado para o crescimento da carreira profissional. Ele é construído com base na dedicação e no esforço de concluir um bom trabalho, independentemente de qualquer sacrifício que tenham que fazer. O segundo atende pelo nome de acomodação. É aquele em que os profissionais ficam estáticos, sem apresentar nenhuma reação diante dos fatos tanto os positivos como os negativos. É o caminho em que eles apenas reclamam e não fazem nada para mudar a situação. O que eles não entendem é que a atitude que têm diante das situações mostra qual é o seu estado de espírito – e é ele que pode determinar qual será o resultado do caminho escolhido.

Em seu blog, o Bispo Edir Macedo explica que, para que a pessoa mude qualquer situação que esteja vivendo no âmbito financeiro, profissional ou em outras áreas é preciso que ela manifeste revolta. Trata-se de uma revolta baseada na Fé, consciente e para o bem, que não só vai reverter a situação dela mas também de toda a coletividade. “A revolta, quando usada em parceria com Deus, promove o bem-estar pessoal e dos familiares”, aponta.

Revolta
Foi com essa revolta que a empresária Talita Sara Areniz, (foto abaixo) de 29 anos, despertou para a mudança de sua vida. Durante cinco anos, ela participava assiduamente das reuniões na Universal, mas tinha um espírito de comodismo. “Eu era uma pessoa acomodada e me contentava com um salário mínimo, que na minha visão era suficiente para minha sobrevivência”, conta.

Talita afirma que cresceu em um lar muito simples e sonhava ter uma casa e um carro na velhice. “Essa era minha visão, porém eu não tomava nenhuma atitude para conquistar esse padrão de vida que eu sonhava.”

Ela revela que o seu pensamento começou a mudar quando ouviu um Pastor fazer um convite para a Nação dos 318 – reunião que acontece todas as segundas-feiras em toda a Universal e que é dedicada a todos que desejam prosperar nas áreas financeira e profissional.

“Lembro-me exatamente quais foram as palavras do Pastor: ‘você não precisa esperar envelhecer para aproveitar o melhor desta vida, pois o nosso Deus não é um Deus de idades’”.

A partir do momento que ouviu aquela palavra, Talita abandonou o comodismo e começou a buscar auxílio em Deus para a sua vida financeira. “Neste período, eu trabalhava em dois empregos para conseguir juntar um salário mínimo no final do mês e em apenas duas semanas, participando das palestras de Fé, recebi um convite para trabalhar na área de turismo, na qual até então eu não tinha nenhuma experiência.”

Ela conta que a cada reunião que participava a sua visão para empreender se abria cada vez mais. Então, ela passou a estipular algumas metas. Aprendeu vários idiomas sozinha e passou a se capacitar, tamanha era a vontade que tinha de crescer. “Eu, que ganhava um salário mínimo, passei a receber vários salários por mês, mesmo trabalhando como empregada”, afirma.

Depois de um ano, Talita mudou para outra cidade para abrir a sua própria agência de viagens. “Comecei totalmente do zero, sem conhecer ninguém na nova cidade, sem clientes, sem capital de giro e sem estrutura nenhuma para concorrer com o mercado local. Os primeiros meses foram muito difíceis. Por várias vezes vinham pensamentos de que eu deveria desistir, mas eu recorria à minha Fé e perseverava, mesmo não tendo resultados visíveis naquele momento”, declara.

Ouvindo a voz de Deus e usando a Fé, a empresa começou a apresentar resultados positivos. Ela se especializou em viagens para lugares religiosos, que hoje é o seu carro-chefe. “Me tornei empregadora, sou reconhecida na minha área profissional, conquistei imóveis e bens e conheci os principais pontos turísticos do mundo visitando todos os continentes. Tenho um casamento abençoado com um homem que tem a mesma visão que eu e, acima de tudo, mudei o meu pensamento de derrota. Deus não escolhe idade, classe social ou capacitados.

Deus escolhe aqueles que se revoltam e não aceitam o comodismo”, finaliza Talita.