Você já agradeceu a Deus pelo livramento de hoje?
Existe um mundo espiritual ao seu redor. Entenda como se proteger com as armas da Fé
Algo que o ser humano desconhece é quantos livramentos já recebeu em sua vida, mas alguns são percebidos por quem passou pela experiência. Mas existe alguma condição para se alcançar o livramento de Deus? O Bispo Adriano Evaristo, responsável pelo trabalho evangelístico da Universal em Sergipe, afirma que existe um requisito para se alcançar o socorro de Deus: “existe uma condição para que o livramento ocorra e ela se chama Fé. Se a pessoa crê que Deus pode livrá-la, o livramento acontece. Ele ocorre quando era certo que a pessoa seria atingida, mas, por causa da intervenção da mão de Deus, ela foi salva. O que o define é que algumas pessoas buscam essa intervenção e outras a rejeitam.”
Para falar em livramento é preciso abordar a oração e a comunhão com Deus, pois, apesar de não crerem, algumas pessoas se livram de perigos graças à perseverança de alguém que intercedeu por elas em oração.
O Bispo Adriano explica que o poder da oração é resultado do relacionamento que a pessoa tem com o Altíssimo: “a oração tem o poder de invocar a Deus. Ele ouve as nossas orações, principalmente o clamor sincero de um aflito. Orarmos uns pelos outros significa cobrir as pessoas com esse poder, com esse livramento. Quando fazemos isso, o Espírito Santo intercede por nós.”
Ele quase morreu
É pelo poder da oração que muitas pessoas se salvam até da morte, como aconteceu com Jônatas Costa de Lima, (foto abaixo) de 35 anos. Embora no começo ele não acreditasse em Deus, as orações de sua esposa, Taís da Silva Coelho, de 27 anos, o alcançaram.
Jônatas conta que quando recebia um livramento o atribuía à sorte e não ao poder de Deus. Um deles aconteceu em outubro de 2014, período em que trabalhava como caminhoneiro e transportava uma carga de cerâmica de Camaçari, na Bahia, para o Rio de Janeiro. Ele dirigia uma carreta de aproximadamente 75 toneladas. Na descida de uma serra, um carro de passeio veio na direção da carreta. Para não passar por cima do veículo, Jônatas desviou para uma vala e a carreta tombou, o que causou perda total no veículo e da carga.
“Eu saí ileso, mas só sobraram as rodas da carreta. Eu achava que era sorte e a atribuía às entidades que na época eu servia em uma religião na qual estive por 34 anos. Pessoas próximas diziam que era Deus me dando uma oportunidade de me entregar a Ele, mas eu não acreditava.”
Taís, esposa de Jônatas, conta que nesse período estava iniciando seu relacionamento com Deus. Ela fazia orações e os propósitos de Fé que aprendeu frequentando as reuniões da Universal no Rio de Janeiro onde vivem. “Eu orava por ele e ungia as coisas dele com óleo consagrado. Entendi que existia uma guerra espiritual e por isso não deixava de fazer a minha parte com Deus.”
Enquanto Taís orava pelo marido, ele seguia incrédulo, mas, em fevereiro de 2019, sua vida mudou. Ele estava no carro com alguns familiares quando dois assaltantes o abordaram. “Eu fiz tudo o que pediram, porém eles me confundiram com um policial e um deles atirou no meu rosto. Eles fugiram. Fui levado ao hospital e perdi muito sangue pela boca.”
Os médicos informaram que a bala rompeu a artéria carótida e se alojou na coluna cervical. Os dois lados do pulmão foram atingidos por estilhaços do projétil e Jônatas precisou usar um dreno.
Clamor das profundezas
Ele afirma que passou pela pior experiência de sua vida instantes antes de entrar em coma. “De longe, escutei um médico dizer ao outro que eu tinha morrido. Senti meu corpo despencando e sentia muito calor e dor. Naquele momento eu soube que estava indo para o inferno. Pedi socorro às entidades que eu servia, mas a sensação de agonia continuou. Então lembrei do Jesus que minha esposa falava.
Clamei a Ele por socorro. Eu Lhe disse que se tivesse uma oportunidade iria me entregar a Ele e segui-Lo. Daí senti como se meu corpo voltasse daquele lugar horrível e a sensação ruim acabou.”
Quando Taís soube do que tinha acontecido, ela diz que ali começou uma batalha espiritual mais árdua pela vida do marido. Jônatas passou três meses no hospital, dois deles em coma e, de acordo com os médicos, se ele sobrevivesse teria sequelas neurológicos graves e poderia ficar paralítico.
“A minha Fé foi toda depositada no Altar, era vida por vida. Todos os dias eu colocava uma gotinha da água consagrada nos lábios dele. Ungia tudo o que eu podia. Usei minha Fé. Só saía de lá para ir à Igreja. Eu praticamente me internei com ele. Eu sabia da batalha espiritual pela alma dele, mas confiei em Deus e a resposta veio”, diz.
O caso de Jônatas foi chamado pelos médicos de “milagre’’, pois ele recebeu alta e não teve sequelas. Ele garante que desde então sua vida mudou. Ao lado da esposa, ele passou a frequentar a Universal e hoje reconhece a chance que recebeu de Deus. Eles se dedicam a ajudar o próximo nos projetos do Força Jovem Universal (FJU). “Me entreguei para o verdadeiro Deus. Recebi o batismo com o Espírito Santo e meu prazer é servi-Lo. O meu caso é como descreve o Salmo 130: das profundezas eu clamei ao Senhor e Ele escutou minha voz.”
A batalha invisível aos olhos humanos
Muitas pessoas não têm noção do que ocorre em torno delas todos os dias. O Bispo Adriano dá mais detalhes da batalha espiritual que Taís viveu. “As forças do inferno agem na terra e há uma batalha entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas. O diabo tenta convencer o ser humano de que o mundo espiritual não existe. Essa é uma de suas maiores armas. Se os olhos humanos fossem capazes de enxergar o mundo espiritual, as pessoas se lançariam aos pés do Senhor Jesus.”
Você já percebeu que muitos daqueles que recebem grandes livramentos, assim que superam o problema, se entregam a Deus e mudam completamente suas vidas? Para o Bispo Adriano, as situações difíceis têm a permissão de Deus para que possamos cumprir um propósito. “O mal não vem de Deus, mas tudo tem a permissão dEle para que a pessoa tenha uma oportunidade de Salvação e de ter uma vida com Deus.”
Livre da criminalidade
O livramento de uma vida no mundo do crime foi obtido pelo filho da autônoma Meire Machado Lira, (foto abaixo) de 49 anos, e do técnico em segurança do trabalho José Elias de Paula Faria, de 56 anos. Eles afirmam que criaram Elias Machado Lira de Paula, de 22 anos, com todo amor para ser um cidadão do bem. “Nós o educamos bem e lhe ensinamos sobre a Fé desde pequeno. Contudo na adolescência ele se envolveu com drogas e esse foi o começo do nosso fundo do poço”, recorda José.
Elias só queria usar drogas e frequentar bailes funk no Rio de Janeiro. O jovem revela que também se envolveu rapidamente com a criminalidade. “Aos 15 anos passei a beber, a fumar cigarro e a usar drogas. Cheguei a ficar na boca de fumo de sexta a domingo. Andava armado e entrei em uma facção. Foi nessa época que conheci minha atual esposa, que me acompanhava no crime. Troquei tiros com a polícia e fui parar no hospital com overdose. Corri muitos riscos de morte.”
Os pais de Elias contam que todos os dias oravam pelo filho e pediam que Deus o livrasse de todo o mal e, ao mesmo tempo, determinavam que um dia contariam o testemunho de Salvação dele.
Para Laryssa da Silva Santos Machado, de 28 anos, esposa de Elias, a vida nesse período se resumia a consumir drogas. “Não pensávamos no futuro, mas em gastar dinheiro nas bocas de fumo e nos bailes, que eram a nossa casa.”
Tudo mudou para o casal depois que Elias se drogou três dias seguidos e sentiu um mal-estar intenso por causa da mistura de substâncias.
O rapaz sentia muitas dores e os médicos não conseguiam ajudá-lo. Então, ele decidiu buscar ajuda na Universal, Igreja que os pais já frequentavam. Ele relata que a Fé o livrou: “Deus me deu uma chance de me livrar daquela agonia, mas principalmente dos erros do passado. Hoje tenho uma vida nova e minha esposa também. Nos libertamos dos vícios e assumimos um compromisso com Jesus.”
Por que nem todos alcançam o livramento?
Esse questionamento pode ser comum a muitas pessoas. Qual é a razão de alguns perecerem? A única certeza na vida é que um dia ela acaba. O Bispo Adriano abordou o assunto e afirma que Deus prometeu a Salvação para a alma, pois ela é eterna, apesar de que o corpo um dia terá seu fim. “A pessoa que usa a Fé faz a parte dela, como Deus fez a parte dEle com o maior sacrifício que foi entregar o Senhor Jesus para a Salvação de todos nós. A escolha de aceitá-Lo ou não é de cada um, mas não podemos deixar de fazer a nossa parte e nos omitirmos de lutar pelo nosso familiar porque se fizermos isso logo desistiremos de nós mesmos.”
Mas desilusões amorosas ficaram no passado
A autônoma Sara Rafaele Miranda de França, (foto abaixo) de 29 anos, também conseguiu se libertar de uma situação complicada. Ela conta que aos 19 anos se apaixonou por um rapaz com quem se correspondia pela internet. Ela saiu de sua casa no Rio de Janeiro para morar com ele no Mato Grosso do Sul. O que ela não sabia é que viveria os piores momentos de sua vida: “vivi um inferno e sofri agressões físicas e verbais.
Muitas vezes ficava trancada, como se estivesse presa em um cativeiro, sem poder falar nem com minha mãe por telefone. Perdi o desejo de viver e várias vezes pensei em tirar a minha vida.”
A mãe de Sara, Ana Maria dos Santos Miranda, já frequentava a Universal e constantemente orava pela filha. Ela afirma que a poucas vezes em que conseguia falar com a filha por telefone notava que algo estava errado, mesmo que ela insistisse em falar que estava bem.
“Além das orações e propósitos que fazia por ela, decidi enviar dinheiro escondido dentro de um urso de pelúcia.”
Sara afirma que sabia que a mãe orava por ela e à sua maneira também pedia socorro a Deus. Quando recebeu o dinheiro, a jovem fugiu da casa e voltou para o Rio de Janeiro. Ela diz que nesse retorno se libertou verdadeiramente. “Passei a acompanhar minha mãe na Universal. Lá me libertei do trauma amoroso e voltei a ter desejo de viver. Encontrei meu amor maior em Deus, também conheci meu esposo e sou muito feliz com ele.”
Para o leitor que precisa de um livramento e não sabe o que faze ou vê o sofrimento de um familiar, o Bispo Adriano orienta que clame o socorro de Deus, como fez o salmista nesta passagem bíblica: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim, porque a minha alma confia em ti; e à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades.” Salmos 57.1.
Ele comenta ainda que a primeira coisa a fazer é pedir a misericórdia de Deus: “Deus oferece a sombra de Suas asas e Seu abrigo para todos, Ele é misericordioso, mas depende de cada pessoa querer habitar no abrigo dEle, ou seja, é escolha individual se aproximar dEle ou não, aceitá-lo como Seu Salvador ou não.”
Nesse período de pandemia e crises , confiar e se apegar a Deus e manter os olhos na Palavra dEle é a única solução para se manter saudável e confiante. Entregue sua vida nas mãos dEle. Confie que Ele está no controle de tudo, aconteça o que acontecer, e clame pelo socorro que só pode vir do Altíssimo. A Universal tem programações diárias para orientar e dar apoio espiritual aos que sofrem.
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