A escolha da cidade de Belém
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O Messias veio de Belém, uma cidade que não foi escolhida por ser a mais bela, a mais poderosa, a que mais se destacava ou a que tinha mais atributos.
Suponho que todas as cidades do mundo gostariam de ter tido essa honra, de serem conhecidas como aquela que abrigou o nascimento do Filho de Deus. Mas não foram.
Belém foi escolhida exatamente por ser pequena entre milhares de cidades mais belas e maiores, ou seja, sua insignificância é o que agradou a Deus e a fez especial.
O mesmo vale para o ser humano. Nenhum de nós merece ser escolhido e usado por Deus. Não somos dignos de que Ele resplandeça em nós, mas Ele quer ser conhecido através do pequeno, daquele que reconhece sua insignificância e inépcia, que admite nada saber e em tudo depender Dele.
Então, se eu me vejo assim diante de uma situação: impotente, incapaz, insignificante, pequena demais entre milhares, em vez de ficar triste e me ver como vítima, impedindo a ação de Deus, devo me alegrar e deixar que Ele me conduza, pois tenho todos os requisitos para que o Senhor Jesus apareça em mim resplandecendo e alcançando os que me rodeiam.
Bom mesmo é ser pequeno, bom mesmo é não saber fazer, não saber trabalhar e não ter atributos e condições, porque assim quem vai fazer é Deus e ficará claro para todo mundo que só Ele poderia ter feito o que fez.
Alessandra Amaral, esposa de pastor, em Israel