Há beleza nos cactos, claro que sim!
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Mas, o que mais me fascina numa flor é a sua delicadeza.
Essa característica de suavidade agrega as flores uma beleza sem igual. Penso que, a delicadeza está para a flor assim como a feminilidade está para a mulher.
Mas, os tempos são outros…
Hoje, o que vale mesmo é ser vulgar, grosseira, mandona, provocadora, sexy, indiscreta e outras características mais.
Ah! Quantas escolhas ruins as mulheres tem feito em nome da liberdade, da igualdade, do sexo ou do direito disso, ou daquilo.
O mundo mudou tanto que ser feminina num mundo feminista, não é só um desafio, parece uma transgressão.
Então, se é assim, eu prefiro “transgredir”, mas vou continuar sendo gentil, vou ter paciência, vou cuidar da minha família com amor, vou vestir-me com decência, vou ter um coração aberto para o ensino, um espírito manso para ouvir e responder, vou ser generosa, vou estar atenta às necessidades das pessoas a minha volta…
E quero seguir isso, não porque sou boazinha, mas esse é o padrão bíblico para a mulher.
Ser feminina não significa ser frágil, ou ter doçura de adoçante. Muito menos, ser capacho para ser pisada.
Ser feminina é entender a minha verdadeira identidade e cumprir o propósito para o qual eu fui criada para cumprir.
Certamente Deus nos criou para edificar e não derrubar, destruir ou machucar.